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Pedir impeachment é “conspiração”, diz Picciani

"É um erro jurídico, político e de fundo democrático. Demonstra que a oposição não se conforma com o resultado das urnas. Isso é conspiração", atacou o líder do PMDB na Câmara, deputado Leonardo Picciani (RJ), nesta sexta-feira 23; apesar de dizer que "queria que o Aécio [Neves] tivesse vencido", Picciani bateu duro no senador tucano, derrotado na eleição presidencial de 2014 para a presidente Dilma Rousseff; "É um erro do Aécio. Para não perder o capital político não vai se respeitar o resultado da eleição? É uma pauta personalista. Tanto que há divergências", afirmou, citando o governador Geraldo Alckmin, também do PSDB

"É um erro jurídico, político e de fundo democrático. Demonstra que a oposição não se conforma com o resultado das urnas. Isso é conspiração", atacou o líder do PMDB na Câmara, deputado Leonardo Picciani (RJ), nesta sexta-feira 23; apesar de dizer que "queria que o Aécio [Neves] tivesse vencido", Picciani bateu duro no senador tucano, derrotado na eleição presidencial de 2014 para a presidente Dilma Rousseff; "É um erro do Aécio. Para não perder o capital político não vai se respeitar o resultado da eleição? É uma pauta personalista. Tanto que há divergências", afirmou, citando o governador Geraldo Alckmin, também do PSDB (Foto: Paulo Emílio)
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Rio 247 - O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), disse que se trata de "conspiração" a tentativa da oposição de viabilizar a todo custo o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, pedir impeachment é desrespeitar o resultado das urnas. "É um erro jurídico, político e de fundo democrático. Demonstra que a oposição não se conforma com o resultado das urnas. Isso é conspiração", afirmou o parlamentar.

Segundo o peemedebista, a oposição pediu primeiro o impeachment para só então tentar encontrar elementos que justificassem o afastamento da presidente. "Não é assim. Não se pode partir de uma decisão para depois buscar os elementos", afirmou. Como exemplo, ele comparou a atual situação com o impeachment do ex-presidente Fernando Collor, em que primeiro surgiram indícios que posteriormente foram corroborados pelo depoimento do irmão do então presidente, Pedro Collor.

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Picciani também criticou a postura do senador Aécio Neves (PSDB-MG). "É um erro do Aécio. Para não perder o capital político não vai se respeitar o resultado da eleição? É uma pauta personalista. Tanto que há divergências. O [governador de São Paulo, Geraldo] Alckmin, por exemplo, é contra essa tese de impeachment. Eu, pessoalmente, queria que o Aécio tivesse vencido. Trabalhei para isso", criticou.

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