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PMs acusados de tortura serão presos, no Rio

A Corregedoria Interna da Polícia Militar do Rio de Janeiro determinou a prisão disciplinar dos oito policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Coroa, Fallet e Fogueteiro, no Catumbi, zona central do Rio, acusados de agressão a quatro jovens entre 13 e 23 anos, na madrugada do dia 25; os jovens informaram que voltavam de moto de uma festa no Morro Santo Amaro, no Catete, zona sul, quando foram parados pelos policiais durante uma blitz; segundo eles, os agentes praticaram tortura com faca e isqueiro, roubo, humilhação e ameaça prática

upp (Foto: Leonardo Lucena)
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Cristina Indio do Brasil - Repórter Agência Brasil

A Corregedoria Interna da Polícia Militar do Rio de Janeiro determinou nesta quarta-feira (30) a prisão disciplinar dos oito policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Coroa, Fallet e Fogueteiro, no Catumbi, zona central do Rio, acusados de agressão a quatro jovens entre 13 e 23 anos, na madrugada do dia 25.

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Os jovens informaram que voltavam de moto de uma festa no Morro Santo Amaro, no Catete, zona sul, quando foram parados pelos policiais durante uma blitz. Segundo eles, os agentes praticaram tortura com faca e isqueiro, roubo, humilhação e ameaça prática.

De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), a prisão foi determinada por necessidade de aprofundamento das investigações do Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado. A CPP informou que a autoridade de Polícia Judiciária Militar, responsável pelo inquérito, tem imagens de câmeras de viaturas da polícia indicando indícios de cometimento de crime militar.

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Ainda não foi divulgado o local em que os policiais permanecerão presos para responder às Justiças Comum e Militar. Conforme a CPP, os acusados também serão submetidos a Processo Administrativo Disciplinar (PAD), que analisará a possibilidade de expulsão dos policiais.

O Inquérito Policial Militar que apura as denúncias está em andamento na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM). Depois de cumprir prisão administrativa de 72 horas, eles foram soltos e transferidos, na segunda-feira (28), para trabalho interno em outra unidade da PM.

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