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Sudeste

Polícia de Pezão e Beltrame é a que mais mata no País

A cada cem mil habitantes, no Estado do Rio, morreram 3,5 pessoas por conta de algum tipo de intervenção policial, segundo dados do 9º Anuário de Segurança Pública, publicado pelo FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública) em outubro; Amapá (3,3),Alagoas (2,3), São Paulo (2,1) e Pará (1,9) aparecem na sequência. As estatísticas são de 2014; as forças policiais do Rio são comandadas pelo secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, do governo Luiz Pezão

A cada cem mil habitantes, no Estado do Rio, morreram 3,5 pessoas por conta de algum tipo de intervenção policial, segundo dados do 9º Anuário de Segurança Pública, publicado pelo FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública) em outubro; Amapá (3,3),Alagoas (2,3), São Paulo (2,1) e Pará (1,9) aparecem na sequência. As estatísticas são de 2014; as forças policiais do Rio são comandadas pelo secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, do governo Luiz Pezão (Foto: Roberta Namour)
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247 – Segundo dados do 9º Anuário de Segurança Pública, publicado pelo FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública) em outubro, as forças policiais comandadas pelo secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, do governo Luiz Pezão, são as mais letais do país.

A cada cem mil habitantes, no Estado do Rio, morreram 3,5 pessoas por conta de algum tipo de intervenção policial. Amapá (3,3),Alagoas (2,3), São Paulo (2,1) e Pará (1,9) aparecem na sequência. As estatísticas são de 2014.

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Na noite do último sábado (28), os jovens Roberto de Souza Penha, 16 anos, Carlos Eduardo da Silva de Souza, 16 anos, Cleiton Correa de Souza, 18 anos, Wilton Esteves Domingos Junior, 20 anos e Wesley Castro Rodrigues, 25 anos, morreram em um Palio branco, atingido por mais de 50 tiros de fuzil e pistolas.

Os jovens tinham passado o dia no Parque Madureira, uma área de lazer na zona norte do Rio e, à noite, tinham saído para fazer um lanche. Quando retornaram à comunidade, foram abordados pelos militares.

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O governador do Rio negou que o assassinado tenha sido ocasionado por racismo e afirmou que esse tipo de conduta "foge ao controle" do comandante do batalhão e da Secretaria de Segurança Pública.

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