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Sudeste

Polícia detém suspeitos de atacar o AfroReggae

Segundo o delegado Reginaldo Guilherme da Silva, os três suspeitos também são acusados de atacar a sede da Unidade de Polícia Pacificadores da Nova Brasília

RIO DE JANEIRO,RJ,26.08.2013:PRISÃO SUSPEITOS/ATAQUE SEDE AFROREGGAE - Policiais da 22ª DP (Penha) prendem nesta segunda-feira (26), no Rio de Janeiro (RJ), três acusados de participar dos ataques à sede do Afroreggae, sendo eles: José Carlos Gomes, Felip (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio247 – A polícia identificou três rapazes suspeitos de terem envolvimento com o incêndio na sede do AfroReggae. Segundo o delegado Reginaldo Guilherme da Silva, da 22ª DP, eles também são acusados de atacar, na madrugada de quarta-feira (21), a sede da Unidade de Polícia Pacificadores (UPP) da Nova Brasília, o que implicou no ferimento de três policiais militares e um adolescente de 12 anos.

No caso do ataque ao AfroReggae, o coordenador do grupo, José Junior, ficou com a tarefa de fazer o reconhecimento dos suspeitos segundo O Globo. Por conta do incêndio, o dirigente voltou a paralisar as atividades na ONG no último dia 16. Junior, inclusive, chegou a denunciar ameaçar feitas por bandidos, que, em menos de três dias, na virada do mês, atacaram duas vezes os núcleos da entidade.

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Em meio a este cenário, já houve suspeita de que a ordem para os ataques à sede do AfroReggae teria partido dos traficantes Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, e Márcio Santos Nepomuceno, conhecido como Marcinho VP. Uma escuta telefônica apontou uma conversa entre ambos os detentos no presídio de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná, conforme reportagem do programa "Fantástico", que teve acesso com exclusividade ao conteúdo da conversa. Curiosamente, o ataque à sede do AfroReggae ocorreu 16 dias depois do diálogo entre Beira-Mar e Marcinho VP.

Em apoio à ONG AfroReggae, a sociedade civil no Rio lançou, no último dia 23 de agosto, a campanha "A pacificação é Nossa, do AfroReggae é Nosso, deixe o Rio em Paz". O objetivo é defender a pacificação nas favelas.

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