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Sudeste

Policiamento no entorno do Engenhão estava reduzido

O policiamento no entorno do Engenhão durante o clássico entre Flamengo e Botafogo, quando um torcedor alvinegro morreu, contava com menos policiais que os presentes na partida entre Vasco e Fluminense, no mês passado; de acordo com a PM uma parte do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios teve dificuldade para sair do quartel em consequência da manifestação de parentes

Policial perto de protesto organizado por familiares de policiais no Rio de Janeiro. 10/2/2017. REUTERS/Ricardo Moraes (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O policiamento no entorno do Engenhão durante o clássico desse domingo (12) entre Flamengo e Botafogo, quando um torcedor alvinegro morreu, contava com menos policiais que os presentes na partida entre Vasco e Fluminense, jogo realizado no dia 29 do mês passado. De acordo com a Polícia Militar, uma parte do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios teve dificuldade para sair do quartel em consequência da manifestação de parentes. A corporação disse que foi preciso chamar policiais de outras unidades. Além do torcedor morto, baleado antes de entrar no estádio, outros sete ficaram feridos por causa do confronto entre as duas torcidas.

"O 3º BPM não conseguiu fazer a rendição de seu efetivo, não fez a troca de turno. Por conta disso, o Estado Maior Geral da Polícia Militar teve que trazer policiais de outras unidades e aí demorou um pouco mais para se conseguir um número suficiente de PMs para o entorno do estádio", afirmou o diretor de Competições da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj), Marcelo Vianna, ao RJTV.

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Conforme a súmula da partida a que o Globo Esporte teve acesso, havia 48 PMs do 3º BPM (Meier) nas ruas ao redor do estádio – no clássico anterior, eram 70 policiais. Dentro do Engenhão o Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) escalou 170 PMs para a partida, 20 a mais que no duelo entre Vasco e Fluminense.

Imagens do entorno do estádio mostraram pessoas correndo, bombas de gás durante o confronto. Os agressores jogaram cadeiras na direção de policiais e de outros torcedores. Também houve barulho de tiros. A confusão aconteceu antes de o jogo começar, por volta das 18h, em uma das ruas de acesso ao Engenhão.

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