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Sudeste

Rodoviários ameaçam fazer nova greve no Rio

Dissidentes do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb) admitiu a possibilidade de paralisação por tempo indeterminado, a partir da próxima segunda-feira (2), se o prefeito Eduardo Paes não abrir um canal de negociação com a categoria; os rodoviários pedem aumento salarial de 40%, cesta básica de R$ 400 e fim da dupla função; o acordo fechado entre o sindicato e a Rio Ônibus concedeu um reajuste de 10% e aumento da cesta básica para R$ 150, com desconto de R$ 10 na folha de pagamento

Dissidentes do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb) admitiu a possibilidade de paralisação por tempo indeterminado, a partir da próxima segunda-feira (2), se o prefeito Eduardo Paes não abrir um canal de negociação com a categoria; os rodoviários pedem aumento salarial de 40%, cesta básica de R$ 400 e fim da dupla função; o acordo fechado entre o sindicato e a Rio Ônibus concedeu um reajuste de 10% e aumento da cesta básica para R$ 150, com desconto de R$ 10 na folha de pagamento (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Rio - Enquanto no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RJ), tramitam o dissídio coletivo da categoria e um pedido do Rio Ônibus para decretar a ilegalidade da greve, o grupo de dissidentes do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb) admitiu a possibilidade de paralisação por tempo indeterminado, a partir da próxima segunda-feira (2), se o prefeito Eduardo Paes não abrir um canal de negociação com a categoria. A declaração é de representantes da categoria insatisfeitos com o sindicato. Nesta sexta-feira (30), os trabalhadores farão nova assembleia às 16h, na Central do Brasil.

Segundo representantes do grupo, durante a paralisação desta quarta-feira (28), 60% dos motoristas e cobradores aderiram ao movimento. Já o Rio Ônibus, sindicato que representa as empresas de transporte, informou que 90% da frota circulou pela cidade durante todo o dia, com apenas 10% de adesão à paralisação.

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Os rodoviários querem que o prefeito Eduardo Paes os receba para discutir as principais reivindicações: reajuste salarial de 40%, cesta básica de R$ 400 e fim da dupla função. O acordo fechado entre o sindicato e a Rio Ônibus concedeu um reajuste salarial de 10% e aumento da cesta básica para R$ 150, com desconto de R$ 10 na folha de pagamento.

A Rio Ônibus informou, em nota, que durante a mais recente paralisação, 15 ônibus foram depredados, aumentando para 720 o número de coletivos atacados em quatro dias de greve. O sindicato patronal rebateu a acusação de que motoristas sem treinamento conduziram ônibus ao longo do dia e disse que a presença da Polícia Militar nos portões das garagens, "aumentou a sensação de segurança dos rodoviários e isso fez com que os motoristas fossem trabalhar".

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