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Romário admite ter tido conta na Suíça

Após negar acusações, senador Romário (PSB-RJ) agora confessa que já teve conta no banco suíço BSI, quando era jogador, mas diz que foi encerrada; no diálogo gravado do senador Delcídio Amaral (PT-MS), petista afirma que a divulgação, pela revista Veja, da existência da conta bancária de Romário ( teria resultado num acordo político para que o ex-jogador apoiasse a candidatura do escolhido do prefeito Eduardo Paes (PMDB) para 2016, o secretário de Coordenação de Governo da prefeitura, Pedro Paulo; MP disse que vai investigar o caso

Após negar acusações, senador Romário (PSB-RJ) agora confessa que já teve conta no banco suíço BSI, quando era jogador, mas diz que foi encerrada; no diálogo gravado do senador Delcídio Amaral (PT-MS), petista afirma que a divulgação, pela revista Veja, da existência da conta bancária de Romário ( teria resultado num acordo político para que o ex-jogador apoiasse a candidatura do escolhido do prefeito Eduardo Paes (PMDB) para 2016, o secretário de Coordenação de Governo da prefeitura, Pedro Paulo; MP disse que vai investigar o caso (Foto: Roberta Namour)
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247 - Depois de negar acusações na Lava Jato, o senador Romário (PSB-RJ) agora confessa que já teve conta no banco suíço BSI, quando era jogador. Em entrevista ao Globo, ele diz que a conta deve ter sido encerrada ainda durante o período em que atuou por clubes europeus, nos anos 1980 e 1990. "Não lembro. Mas, se tem conta no banco e não movimenta, acho que fecha automaticamente", disse.

A Procuradoria-Geral da República afirmou nesta quinta-feira que “todos os fatos serão apurados” em relação à conversa gravada do senador Delcídio Amaral (PT-MS) que cita uma suposta conta bancária do senador na Suíça.

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No diálogo, usado pela PF para prender o senador e o banqueiro André Esteves, do BTG, o petista afirma que divulgação, pela revista Veja, da existência da conta bancária teria resultado num acordo político para que o ex-jogador apoiasse a candidatura do escolhido do prefeito Eduardo Paes (PMDB) para 2016, o secretário de Coordenação de Governo da prefeitura, Pedro Paulo. Romário e o BSI, o banco suíço em questão, já negaram a informação.

“A suposta fraude foi cometida no Brasil. Depende de autoridades brasileiras enviarem um pedido de cooperação mútua”, afirmou Henri Casa, encarregado de imprensa do Ministério Público de Genebra (leia aqui).

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