Símbolo da impunidade, Aécio aparece em novo escândalo: o dos ônibus do Rio de Janeiro, com caixa dois de R$ 1,5 milhão
Protagonista do golpe de 2016, o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) foi citado na delação premiada do empresário Lélis Teixeira, da Fetranspor, como beneficiário de um caixa dois de R$ 1,5 milhão referente aos esquemas do transporte urbano no Rio de Janeiro; embora tenha sido mencionado em diversos escândalos, Aécio tem conseguido se consolidar também como símbolo maior da impunidade no Brasil
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247 – O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que comandou o golpe de 2016 contra a democracia brasileira, despontou em mais um escândalo de corrução. Desta vez ele, apareceu na delação premiada do empresário Lélis Teixeira, que comandava o esquema dos transportes urbanos no Rio de Janeiro, através da Fetranspor.
"O ex-presidente da Fetranspor Lélis Teixeira acusou, em sua delação premiada , 21 deputados, ex-deputados e candidatos à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro de terem recebido R$ 20 milhões em caixa dois nas eleições de 2014 e 2016. Na lista, constam dois secretários do governo Wilson Witzel, Otávio Leite (PSDB) e Felipe Bornier (PROS), além dos deputados federais Aécio Neves, Hugo Leal e Rosângela Gomes. Em seu relato, Teixeira disse que alguns pagamentos eram divididos entre a Fetranspor, entidade estadual das empresas de ônibus, e a RioOnibus, sua equivalente na cidade do Rio", informa o jornalista Guilherme Amado, em sua coluna.
O executivo da Fetranspor entregou uma tabela com os nomes de políticos para quem os pagamentos haviam sido efetuados. Esses valores deveriam ser divididos e pagos pelas duas entidades. Com R$ 1,5 milhão, Aécio aparece como beneficiário do maior pagamento ilícito.
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