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Com Lava Jato sob ataque, Moro diz que não haverá 'retrocesso democrático'

Com a Lava Jato cada vez mais sob da mídia, inclusive internacional, o juiz Sérgio Moro disse que não considera que haja "risco de retrocesso democrático" no Brasil; "Apesar da turbulência, o que existe é um processo de maturidade institucional. As instituições brasileiras são sólidas e não há risco de um retrocesso democrático", afirmou Moro foi ao jornal português Expresso; Moro apontou que a sociedade brasileira "anseia que seus governantes sejam cada vez mais íntegros"; porém, reconheceu que "há muita ansiedade" porque a Lava Jato "trouxe turbulência política"; "Nada que não seja resolvido através das instituições"

Com a Lava Jato cada vez mais sob da mídia, inclusive internacional, o juiz Sérgio Moro disse que não considera que haja "risco de retrocesso democrático" no Brasil; "Apesar da turbulência, o que existe é um processo de maturidade institucional. As instituições brasileiras são sólidas e não há risco de um retrocesso democrático", afirmou Moro foi ao jornal português Expresso; Moro apontou que a sociedade brasileira "anseia que seus governantes sejam cada vez mais íntegros"; porém, reconheceu que "há muita ansiedade" porque a Lava Jato "trouxe turbulência política"; "Nada que não seja resolvido através das instituições" (Foto: Aquiles Lins)
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Infomoney - Após uma semana em que diversos jornais internacionais apontaram para um possível risco de que a Operação Lava Jato abale "a já frágil democracia brasileira", o juiz federal Sérgio Moro deu entrevista no sábado ao jornal português Expresso. Apesar de não citar diretamente essas notícias, Moro destacou que não considera que haja "risco de retrocesso democrático" no Brasil. As informações são da Agência EFE.

"Apesar da turbulência, o que existe é um processo de maturidade institucional. As instituições brasileiras são sólidas e não há risco de um retrocesso democrático", afirmou à publicação; Moro foi a Portugal para participar das Conferências do Estoril.

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Na entrevista, Moro apontou que a sociedade brasileira "anseia que seus governantes sejam cada vez mais íntegros". Porém, reconheceu que "há muita ansiedade" porque a Lava Jato "trouxe turbulência política". "Nada que não seja resolvido através das instituições", disse.

De acordo com o juiz, "não há saída mais honrada do que seguir adiante e aprofundar a investigação". "A questão política está se resolvendo. O objetivo não é eliminar a corrupção, um comportamento desviado que sempre haverá, o importante é reduzi-la, e sobretudo eliminar a corrupção sistemática como prática habitual dos negócios públicos", ressaltou Moro. Ele ainda apontou que a opinião pública é um importante apoio que "funciona como um escudo contra a obstrução à justiça em processos que envolvem pessoas poderosas".

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