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Copa: Fifa dá ultimato para manter Arena da Baixada

Obras do estádio de Curitiba foram duramente criticadas pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que classificou a situação do estádio como fora de "qualquer cronograma de entrega da Fifa para o uso"; dia 18 de fevereiro foi a data determinada por ele não para ver o estádio pronto, mas para se ter "progressos"

Obras do estádio de Curitiba foram duramente criticadas pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que classificou a situação do estádio como fora de "qualquer cronograma de entrega da Fifa para o uso"; dia 18 de fevereiro foi a data determinada por ele não para ver o estádio pronto, mas para se ter "progressos" (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 – A cidade de Curitiba terá até o dia 18 de fevereiro para definir se participará ou não da Copa do Mundo de 2014. No dia, técnicos das 32 seleções que participação da competição vão se reunir, em Florianópolis, para um congresso que tem, na programação, uma visita aos estádios que sediarão a copa. As obras da Arena da Baixada, em Curitiba, foram hoje duramente criticadas pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que classificou a situação do estádio como fora de "qualquer cronograma de entrega da Fifa para o uso".

"O que dizer? A questão é delicada. Sejamos francos e diretos. Como devem saber, a situação atual do estádio não é do nosso agrado. Não apenas está muito atrasado, mas foge a qualquer bom cronograma de entrega da Fifa para o uso", criticou Valcke. "Não podemos organizar jogos sem estádio. É uma situação de emergência. Não queremos ver o estádio pronto no próximo dia 18, mas queremos ver progresso nas obras", relatou o executivo.

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Com o ultimato, foram anunciadas medidas que visam melhorar as possibilidades de o estádio participar da Copa, que acontecerá em junho. O estádio agora será gerido por um comitê, onde participarão membros do Atlético-PR, da prefeitura de Curitiba e do governo do Estado, que terão como missão acelerar o andamento das obras no local.

Uma das medidas deverá ser o aumento no número de operários que trabalham na obra em 50% ou 70%, com a implantação de terceiros turnos de trabalho em alguns setores. "O governo e a prefeitura não estavam na mesa, não estavam participando diretamente das decisões práticas relativas ao estádio. Agora vamos estar presentes com uma assessoria técnica", afirmou o coordenador geral de assuntos da Copa no governo do Paraná, Mario Celso Cunha.

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O dinheiro que financia as obras do estádio também é alvo de preocupação. A partir de uma auditoria, um orçamento final deverá ser estabelecido para definir o valor necessário para que a Arena da Baixada fique pronta o quanto antes. "A situação é grave, e requer a atenção de todos os envolvidos", declarou o secretário executivo do Ministério dos Esportes, Luís Fernandes.

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