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Deltan pede prisão de Lula após condenação no TRF4

Coordenador da Lava Jato, operação que possibilitou um golpe de estado no Brasil e a entrega do pré-sal a multinacionais, o procurador Deltan Dallagnol já pede a prisão do ex-presidente Lula; em entrevista ao jornalista Josias de Souza, Deltan afirmou que se o TRF-4 confirmar a sentença do juiz Sergio Moro contra Lula, a prisão do ex-presidente "é uma decorrência natural da condenação em segundo grau"; "Não vejo razão para distinguir entre Francisco e Chico. A lei vale para todos", disse; julgamento em segunda instância, entretanto, foi marcado com prazo recorde para o dia 24 de janeiro

Coordenador da Lava Jato, operação que possibilitou um golpe de estado no Brasil e a entrega do pré-sal a multinacionais, o procurador Deltan Dallagnol já pede a prisão do ex-presidente Lula; em entrevista ao jornalista Josias de Souza, Deltan afirmou que se o TRF-4 confirmar a sentença do juiz Sergio Moro contra Lula, a prisão do ex-presidente "é uma decorrência natural da condenação em segundo grau"; "Não vejo razão para distinguir entre Francisco e Chico. A lei vale para todos", disse; julgamento em segunda instância, entretanto, foi marcado com prazo recorde para o dia 24 de janeiro (Foto: Gisele Federicce)
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Paraná 247 - Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador da República Deltan Dallagnol já pede a prisão do ex-presidente Lula, condenado a 9 anos e meio pelo juiz Sergio Moro no caso do triplex do Guarujá.

Em entrevista ao jornalista Josias de Souza, do UOL, ele afirmou que se o TRF-4 confirmar a sentença contra Lula, a prisão do ex-presidente "é uma decorrência natural da condenação em segundo grau".

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O julgamento em segunda instância, entretanto, foi marcado com prazo recorde pelo tribunal de Porto Alegre para o dia 24 de janeiro.

"A prisão é uma decorrência natural da condenação em segundo grau. O que tenho visto é os tribunais determinando a prisão depois do julgamento em segunda instância. Por vezes, essas determinações são suspensas por alguns ministros do Supremo", declarou.

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Questionado se não se sensibiliza com o argumento de que a exclusão de Lula do processo eleitoral seria inadequada, o procurador respondeu: "Não olho para essa situação com olhos de processo eleitoral. Analiso a situação pela perspectiva da justiça criminal. Vejo com os olhos de quem acredita que a lei vale para todos. Observo com a preocupação de que, no Brasil, todos sejam verdadeiramente iguais debaixo da lei. Não vejo razão para distinguir entre Francisco e Chico. A lei vale para todos".

Deltan também disse que em dois momentos de 2018", antes e durante as eleições, será definido o futuro do combate à corrupção no Brasil". "Depois das eleições, veremos o que vai sobrar da Lava Jato", comentou. De acordo com ele, deve se ter operação até 2019.

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