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Sul

Evangélicos irão às ruas contra Beto Richa

A já tradicional 'Marcha para Jesus', evento que reúne centenas de milhares de pessoas todos os anos em Curitiba, deve extrapolar os limites da religião neste sábado (16); a organização garante que o ato não é um questionamento à Marcha para Jesus, mas uma ação para expor o “Massacre da Alep”, e como se comportaram os deputados “ditos” evangélicos, como o ex-secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini (SSD), que deve ser atingido em cheio pela manifestação

A já tradicional 'Marcha para Jesus', evento que reúne centenas de milhares de pessoas todos os anos em Curitiba, deve extrapolar os limites da religião neste sábado (16); a organização garante que o ato não é um questionamento à Marcha para Jesus, mas uma ação para expor o “Massacre da Alep”, e como se comportaram os deputados “ditos” evangélicos, como o ex-secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini (SSD), que deve ser atingido em cheio pela manifestação (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Esmael - A já tradicional 'Marcha para Jesus', evento que reúne centenas de milhares de pessoas todos os anos em Curitiba, deve extrapolar os limites da religião neste sábado (16). É o que promete um grupo de 'professores evangélicos' organizado no Facebook.

O grupo conclama a "todos os corajosamente éticos dispostos a fazer um ato de Fé" a participarem da distribuição de "panfletos com pedidos de oração pelos educadores e divulgação dos nomes dos deputados e secretários evangélicos contrários à educação pública do Paraná".

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A organização garante que o ato não é um questionamento à Marcha para Jesus, mas uma ação para expor o "Massacre da Alep", e como se comportaram os deputados "ditos" evangélicos.

O protesto deve atingir em cheio o ex-secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini (SSD); o secretário de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Jr. (PSC), além dos deputados estaduais Cantora Mara Lima (PSDB), Artagão Jr. (PMDB), Felipe Francischini (SSD) e Missionário Ricardo Arruda (PSC) que se declaram evangélicos e se elegem com votos dessas comunidades, mas votaram pelo confisco da previdência dos servidores.

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O protesto visa questionar entre os fiéis o "voto de cajado" e o "clientelismo religioso" uma vez que a postura do governador Beto Richa e seus aliados no governo e na Assembleia Legislativa vem prejudicando muito os servidores públicos e a educação do Paraná.

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