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Fundo chama tragédia da Chape de 'incidente' em pagamento a famílias

Com o nome de fundo de assistência humanitária, a resseguradora Tokio Marine Kiln ofereceu o pagamento de R$ 916 mil para cada família das vítimas da tragédia da Chapecoense em 2016 nos arredores da cidade de Medellín. A empresa chama a queda do avião de "incidente". Especialistas dizem que o documento pode ser questionado no Judiciário

(Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Com o nome de fundo de assistência humanitária, a resseguradora Tokio Marine Kiln ofereceu o pagamento de R$ 916 mil para cada família das vítimas da tragédia da Chapecoense (SC) em novembro de 2016 nos arredores da cidade de Medellín. Ao todo 71 pessoas morreram após a queda do avisão, chamada de "incidente" 16 vezes pela empresa. Até agora, 23 famílias aceitaram os termos do acordo.

Pela definição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), incidente "é uma ocorrência, que não um acidente, associada à operação de uma aeronave, que afeta ou possa afetar a segurança da aeronave".

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Segundo o jornal Folha de S.Paulo, que publicou o teor do texto, especialistas podem contestar o documento na Justiça. No texto, a Tokio Marine Kiln diz que o fundo foi estabelecido por "razões de compaixão". 

"Continuamos proativamente comprometidos com as famílias e seus representantes por intermédio da Clyde & Co, o escritório de advocacia que administra o fundo em nome das empresas resseguradoras. Temos a expectativa de que outras famílias se beneficiarão dessa iniciativa", afirmou em nota a assessoria de imprensa da resseguradora.

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