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Gleisi: 'enquanto Bolsonaro ficou milionário com pix, Mauro Cid foi mais um abandonado pelo inelegível'

De acordo com a presidente do PT, o coronel 'tentou fazer jogo duplo, mas só esqueceu que teve celulares, computadores e documentos apreendidos'

Mauro Cid e Gleisi Hoffmann (Foto: Reprodução | ABR)
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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), sinalizou nesta sexta-feira (22) que um indício dos crimes cometidos pelo governo bolsonarista foi o distanciamento de Jair Bolsonaro (PL) do seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, preso novamente por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) após acusações de obstruir as investigações da Polícia Federal sobre a trama golpista. 

"Mauro Cid foi preso novamente por descumprir medidas cautelares e obstrução de Justiça. A essa altura do campeonato o ex-ajudante de ordens tentou fazer jogo duplo, mas só esqueceu que teve celulares, computadores e documentos apreendidos com as provas dos crimes que ele e seu chefe cometeram. Como ele bem disse nos áudios, enquanto Bolsonaro ficou milionário com pix, Cid foi mais um abandonado pelo inelegível", escreveu a parlamentar na rede social X. 

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Em gravação, o tenente-coronel reclamou das dificuldades com a Justiça. Inicialmente, ele sugeriu que foi pressionado pela PF a dizer coisas que não aconteceram. Depois, em depoimento à corporação, ele disse ter feito somente um desabafo. Cid afirmou também que Bolsonaro "ficou milionário".

O coronel já havia dito que Bolsonaro consultou militares para saber formas de se aplicar um golpe no Brasil. O ex-mandatário está inelegível por ter questionado, sem provas, a segurança do sistema eleitoral brasileiro contra fraudes, durante uma reunião com embaixadores em Brasília (DF) no ano de 2022. 

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