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Justiça manda deputado pró-Bolsonaro apagar vídeo em que xinga Gleisi

O deputado estadual Ricardo Arruda (PEN), do Paraná, foi condenado pelo Tribunal de Justiça a tirar do ar um vídeo em que ele xinga a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidenta nacional do PT, na Assembleia Legislativa; Arruda responde nesse caso por crime de injúria e o processo tramita em órgão especial do TJ-PR; no vídeo, ele usou termos como “partido criminoso” e “são mentirosos, bandidos e vagabundos”. 

O deputado estadual Ricardo Arruda (PEN), do Paraná, foi condenado pelo Tribunal de Justiça a tirar do ar um vídeo em que ele xinga a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidenta nacional do PT, na Assembleia Legislativa; Arruda responde nesse caso por crime de injúria e o processo tramita em órgão especial do TJ-PR; no vídeo, ele usou termos como “partido criminoso” e “são mentirosos, bandidos e vagabundos”.  (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Esmael - O deputado estadual Ricardo Arruda (PEN), do Paraná, foi condenado pelo Tribunal de Justiça a tirar do ar um vídeo em que ele xinga a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidenta nacional do PT, na Assembleia Legislativa. Ele publicou as ofensas em sua página do Facebook.

Arruda se diz coordenador da campanha de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) no Paraná, mas o “xerife” na corrida presidencial no estado é o deputado federal Fernando Francischini (PSL) que recentemente deu um “corridão” no parlamentar do PEN.

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A partir do momento em que receber a notificação judicial, expedida na última sexta-feira (16), o deputado missionário Arruda terá 24 horas para cumprir a determinação.

Ricardo Arruda responde nesse caso por crime de injúria e o processo tramita em órgão especial do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR) sob o número 006185-09.2018.8.16.0000. Sua consulta é pública.

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Para os advogados de Gleisi, a injúria é essencialmente uma manifestação de desprezo capaz de ofender a honra da pessoa.

“É preciso dar um basta nessa cultura de agressão, caluniosa e difamatória, que extrapola a liberdade de expressão. Em se tratando de parlamentar, esse comportamento de caráter misógino se beneficia ainda da imunidade conferida pelas instituições democráticas para destilar ofensas e ferir o decoro. Não podemos nos calar diante de situações assim”, disse a senadora.

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