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Moro bloqueia R$ 16 milhões de Gim Argelo

Juiz federal Sérgio Moro determinou nesta terça-feira, 12, o bloqueio de ao todo R$ 16,06 milhões das contas e aplicações financeiras do ex-senador Gim Argello (PTB-DF) e de empresas em ele é sócio; Gim foi preso preventivamente nesta manhã, durante a 28ª fase da Lava Jato, acusado de cobrar pelo menos R$ 5,35 milhões em propina da UTC Engenharia e da OAS para evitar convocações de executivos na CPI da Petrobras; recursos foram enviados a partidos indicados por Gim – DEM, PR, PMN e PRTB – na forma de doações de campanha aparentemente legais

Juiz federal Sérgio Moro determinou nesta terça-feira, 12, o bloqueio de ao todo R$ 16,06 milhões das contas e aplicações financeiras do ex-senador Gim Argello (PTB-DF) e de empresas em ele é sócio; Gim foi preso preventivamente nesta manhã, durante a 28ª fase da Lava Jato, acusado de cobrar pelo menos R$ 5,35 milhões em propina da UTC Engenharia e da OAS para evitar convocações de executivos na CPI da Petrobras; recursos foram enviados a partidos indicados por Gim – DEM, PR, PMN e PRTB – na forma de doações de campanha aparentemente legais (Foto: Aquiles Lins)
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Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro determinou nesta terça-feira, 12, o bloqueio de R$ 5,35 milhões das contas e aplicações financeiras do ex-senador Gim Argello (PTB-DF), que foi preso preventivamente nesta manhã, durante a 28ª fase da Lava Jato.

Moro também determinou o bloqueio do mesmo valor de bens das empresas Argelo & Argelo Ltda, Garantia Imóveis Ltda, além de outros R$ 5,35 milhões da Solo – Investimentos e Participações Ltda. Todas estas empresas ficam em Brasília e têm o ex-senador Gim Argello como sócio. O valor total de bloqueio nas três empresas é de R$ 16,05 milhões.

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Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Gim Argello é suspeito de cobrar pelo menos R$ 5,35 milhões em propina da UTC Engenharia e da OAS para evitar convocações de executivos na CPI da Petrobras. Os recursos foram enviados a partidos indicados por Gim – DEM, PR, PMN e PRTB – na forma de doações de campanha aparentemente legais.

Moro também pediu o bloqueio de R$ 5,35 milhões de Paulo Cesar Roxo Ramos, assessor de Gim, que foi preso temporariamente nesta nova etapa da operação. 

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