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Moro ordena bloqueio de até R$ 6 milhões de contas de Vaccarezza

O juiz federal Sérgio Moro mandou bloquear até R$ 6 milhões das contas de investigados da 44ª fase, entre eles, o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (PTdoB), suspeito de receber US$ 438 mil em propina por contrato na Petrobras até 2011 e 2013; de acordo com as investigações da PF, o ex-parlamentar favoreceu a contratação da empresa norte-americana Sargeant Marine, que forneceu asfalto para a estatal entre 2010 e 2013; em nota, a defesa de Vaccarezza disse que ele "nunca intermediou qualquer tipo de negociação entre empresas privadas e a Petrobras"

O juiz federal Sérgio Moro mandou bloquear até R$ 6 milhões das contas de investigados da 44ª fase, entre eles, o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (PTdoB), suspeito de receber US$ 438 mil em propina por contrato na Petrobras até 2011 e 2013; de acordo com as investigações da PF, o ex-parlamentar favoreceu a contratação da empresa norte-americana Sargeant Marine, que forneceu asfalto para a estatal entre 2010 e 2013; em nota, a defesa de Vaccarezza disse que ele "nunca intermediou qualquer tipo de negociação entre empresas privadas e a Petrobras" (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro mandou bloquear até R$ 6 milhões das contas de investigados da 44ª fase, entre eles, o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (PTdoB), suspeito de receber US$ 438 mil em propina por contrato na Petrobras até 2011 e 2013. De acordo com as investigações da PF, o ex-parlamentar favoreceu a contratação da empresa norte-americana Sargeant Marine, que forneceu asfalto para a estatal entre 2010 e 2013.

"Considerando os fatos narrados, resolvo decretar o bloqueio das contas dos investigados até o montante de seis milhões de reais, correspondente aproximadamente ao montante total pago pela Sargeant Marine a título de comissão", determinou Moro no despacho em que permitiu a prisão.

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Em nota, a defesa de Vaccarezza disse que ele "nunca intermediou qualquer tipo de negociação entre empresas privadas e a Petrobras".

"A prisão foi decretada com base em delações contraditórias, algumas já retificadas pelos próprios delatores. A busca e apreensão excedeu os limites da decisão judicial, confiscando valores declarados no imposto de renda e objetos pertencentes a terceiros sem vínculo com a investigação. A defesa se manifestará nos autos e espera que a prisão seja revogada e as demais ilegalidades corrigidas", acrescentou.

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