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Odebrecht desiste dos depoimentos de Dilma e de outras 14 testemunhas

O juiz federal Sergio Moro homologou nesta terça (19) pedido da defesa do empresário Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato, para desistir da oitiva de 15 testemunhas de defesa, entre as quais a presidente Dilma Rousseff e os ex-ministros Antônio Palocci, Guido Mantega e Edinho Silva; todos foram arrolados pela própria defesa e prestariam depoimento em uma das ações penais a que o empresário e ex-dirigentes da empreiteira Odebrecht respondem na operação

O juiz federal Sergio Moro homologou nesta terça (19) pedido da defesa do empresário Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato, para desistir da oitiva de 15 testemunhas de defesa, entre as quais a presidente Dilma Rousseff e os ex-ministros Antônio Palocci, Guido Mantega e Edinho Silva; todos foram arrolados pela própria defesa e prestariam depoimento em uma das ações penais a que o empresário e ex-dirigentes da empreiteira Odebrecht respondem na operação (Foto: Valter Lima)
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Agência Brasil - O juiz federal Sergio Moro homologou hoje (19) pedido da defesa do empresário Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato, para desistir da oitiva de 15 testemunhas de defesa, entre as quais a presidenta afastada Dilma Rousseff e os ex-ministros Antônio Palocci, Guido Mantega e Edinho Silva.

Todos foram arrolados pela própria defesa e prestariam depoimento em uma das ações penais a que o empresário e ex-dirigentes da empreiteira Odebrecht respondem na operação.

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Ao solicitar a desistência, a defesa de Marcelo Odebrecht alegou que a iniciativa deve-se a “motivo que se encontra sob sigilo. Em manifestação enviada hoje a Moro, a força-tarefa de procuradores da Lava Jato concordou com a renúncia das testemunhas, mas informou que desconhece as razões pelas quais os advogados usaram o termo sob sigilo.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal à Justiça em Curitiba, Marcelo Odebrecht está envolvido diretamente no esquema de pagamento de propina aos ex-dirigentes da Petrobras. Ele orientava as atividades dos demais acusados ligados à empreiteira, segundo a acusação.

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Para abrir a ação penal, o juiz considerou significativos os documentos da Suíça, apresentados pela acusação, que demonstram a movimentação de contas da Odebrecht para ex-dirigentes da petroleira.

Em março, Moro condenou Marcelo Odebrecht a 19 anos e quatro meses de prisão por crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Na ocasião, a defesa do empreiteiro afirmou que a sentença é injusta e que vai recorrer para provar a inocência dele.

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