CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sul

Para jurista, Dallagnol faz parte de uma seita

O jurista curitibano Wilson Ramos Filho, o Xixo, em artigo, disseca a "soberba dos concursados" que flertam com o fascismo na capital paranaense; "Certamente haverá quem defenda que o fascismo de Dallagnol, o 'convicto sem provas', nada teria a ver com seu fundamentalismo religioso. O sujeito faz parte de uma seita que não precisa de provas para formar convicções. O nome da seita? Ministério Público Federal", escreveu o jurista, que é sócio de um dos maiores escritórios de advocacia trabalhista do país", diz; leia a íntegra do artigo

O jurista curitibano Wilson Ramos Filho, o Xixo, em artigo, disseca a "soberba dos concursados" que flertam com o fascismo na capital paranaense; "Certamente haverá quem defenda que o fascismo de Dallagnol, o 'convicto sem provas', nada teria a ver com seu fundamentalismo religioso. O sujeito faz parte de uma seita que não precisa de provas para formar convicções. O nome da seita? Ministério Público Federal", escreveu o jurista, que é sócio de um dos maiores escritórios de advocacia trabalhista do país", diz; leia a íntegra do artigo (Foto: Leonardo Lucena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Blog do Esmael - O jurista curitibano Wilson Ramos Filho, o Xixo, em artigo, disseca a “soberba dos concursados” que flertam com o fascismo na capital paranaense.

“Certamente haverá quem defenda que o fascismo de Dallagnol, o ‘convicto sem provas’, nada teria a ver com seu fundamentalismo religioso.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O sujeito faz parte de uma seita que não precisa de provas para formar convicções. O nome da seita? Ministério Público Federal”, escreveu o jurista, que é sócio da universidade UNIBRASIL e um dos maiores escritórios de advocacia trabalhista do país.

Abaixo, leia a íntegra do arrazoado de Xixo, via Facebook:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A soberba dos concursados

Há um ano e meio, na sequência de uma das arbitrariedades praticadas por um juiz federal, que quando não for mais útil será descartado, comentei que o fato de ter sido aprovado em concurso público não autorizava ninguém a se sentir melhor que os demais e que muitos optavam por não fazer concurso público e isso não os tornava inferiores aos barnabés que se pautavam pela soberba.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Foi um escândalo em duas ou três associações que congregam funcionários públicos fãs do criticado camisa-negra. Alguns gângsters filiados a essas associações juraram vinganças e ódios eternos.

Não disse nada de mais, apenas mencionei que a soberba de vários deles parecia-me injustificável. A reação, desproporcional e histérica, de alguns colegas dele pareceu-me mera defesa corporativa. Talvez não fosse.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Desde então inúmeros episódios demonstraram haver centenas os funcionários públicos que flertam com o autoritarismo.

Em algumas instituições talvez chegue a várias dezenas o número de fascistas que, fundamentados no pretenso mérito extraordinário de haverem sido aprovados em concurso público, cometem desatinos movidos pela ética da convicção.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Os espetáculos mais recentes corroboram as teses de que há exageros em algumas teatralizadas atuações e de que não só na vaidade, na soberba e na fé se encontrariam as explicações para tresloucadas performances midiáticas e para xiliques nos grupos de discussão que muitos deles utilizam para as defesas de uns aos outros e onde à ética das convicções se soma a ética fanática das confrarias secretas.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO