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Sul

Paraná registra mais de mil incêndios ambientais em julho

O estado do Paraná registrou mais de mil incêndios em áreas ambientais em julho deste ano, de acordo com o Corpo de Bombeiros; foram 1.013 casos, com um ferido; desde o início do ano houve 3.525 ocorrências; em 2016, o Paraná teve 10.708 ocorrências de incêndios ambientais, com oito feridos; a corporação informou que, normalmente, julho e agosto são os meses que, historicamente, registram o maior número de incêndios; em 2017, o mês de março ficou em segundo lugar em ocorrências de incêndio ambiental, com 549 casos

O estado do Paraná registrou mais de mil incêndios em áreas ambientais em julho deste ano, de acordo com o Corpo de Bombeiros; foram 1.013 casos, com um ferido; desde o início do ano houve 3.525 ocorrências; em 2016, o Paraná teve 10.708 ocorrências de incêndios ambientais, com oito feridos; a corporação informou que, normalmente, julho e agosto são os meses que, historicamente, registram o maior número de incêndios; em 2017, o mês de março ficou em segundo lugar em ocorrências de incêndio ambiental, com 549 casos (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O estado do Paraná registrou mais de mil incêndios em áreas ambientais em julho deste ano, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Foram 1.013 casos, com um ferido. Desde o início do ano houve 3.525 ocorrências. Em 2016, o Paraná teve 10.708 ocorrências de incêndios ambientais, com oito feridos. A corporação informou que, normalmente, julho e agosto são os meses que, historicamente, registram o maior número de incêndios. Em 2017, o mês de março ficou em segundo lugar em ocorrências de incêndio ambiental, com 549 casos. Estes números foram divulgados pelo governo estadual nesta segunda-feira (24). 

De acordo com a responsável pela Comunicação Social do Corpo de Bombeiros, tenente Rafaela Diotalevi, “durante o inverno, com a diminuição das temperaturas e da quantidade de chuvas, o tempo fica mais seco e a umidade do ar cai muito. Isso torna o ambiente propício para mais incêndios”.

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As geadas, acrescenta ela, também são cruciais para que os incêndios aumentem, pois queimam a vegetação, facilitando o processo de combustão. “Por isso, é necessário que haja um cuidado redobrado para não provocar nenhuma ignição que inicie um incêndio desses, que pode se propagar rapidamente e tomar grandes proporções em instantes”, destacou a tenente.

O presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto, explica que os incêndios, principalmente em áreas de florestas, causam prejuízos ao meio ambiente e também à saúde do ser humano. “Quando você coloca fogo em uma área, a vegetação vai se transformar em cinzas, deixando locais descobertos para erosão, mas o principal dano é para a saúde das pessoas e o desgaste de fauna e de flora, o que acarreta ainda a perda de biodiversidade e contribui para o desequilíbrio florestal”, disse.

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*Com assessoria

 

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