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Sul

Partidos tentam aproximação com procuradores da Lava Jato visando 2018

Alcance político da Lava Jato tem tornado cada vez mais distante a possibilidade do coordenador da operação, Deltan Dallagnol, de não se candidatar a um cargo eletivo; no Paraná, o Podemos e a Rede Sustentabilidade tem disputado o passe do procurador visando as eleições de 2018; procurador Carlos Fernando dos Santos Lima é outro que também teria sido sondado pelos mesmos partidos; estudo realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas aponta que Dallagnol possui 29,6% das intenções de voto para o Senado em 2018, atrás apenas do senador Roberto Requião (PMDB), que possui 31,4% da preferência do eleitorado

Alcance político da Lava Jato tem tornado cada vez mais distante a possibilidade do coordenador da operação, Deltan Dallagnol, de não se candidatar a um cargo eletivo; no Paraná, o Podemos e a Rede Sustentabilidade tem disputado o passe do procurador visando as eleições de 2018; procurador Carlos Fernando dos Santos Lima é outro que também teria sido sondado pelos mesmos partidos; estudo realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas aponta que Dallagnol possui 29,6% das intenções de voto para o Senado em 2018, atrás apenas do senador Roberto Requião (PMDB), que possui 31,4% da preferência do eleitorado (Foto: Paulo Emílio)
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Paraná 247 - O alcance político da Lava Jato tem tornado cada vez mais distante a possibilidade do coordenador da operação, Deltan Dallagnol, de não se candidatar a um cargo eletivo. No Paraná, o Podemos e a Rede Sustentabilidade tem disputado o passe do procurador visando as eleições do próximo ano. O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, que também tem sobre si os holofotes da Lava Jato, é outro que também teria sido sondado pelos mesmos partidos.

Nas palestras das quais participa, Dallagnol tem afirmado que não descarta "servir em diferentes posições públicas ou privadas". Ele também teria sido alvo de sondagem por quatro partidos políticos diferentes interessados em sua filiação. Em uma entrevista ao jornalista Ricardo Boechat, da Band News FM, ele afirmou que não pretendia se candidatar agora, mas não descartou que essa hipótese seja viável em um futuro próximo.

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Este otimismo vem embalado em uma pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas. Segundo o estudo, Dallagnol possui 29,6% das intenções de voto dos eleitores do Paraná para o Senado em 2018, atrás apenas do senador Roberto Requião (PMDB), que possui 31,4% da preferência do eleitorado. Ele está à frente do governador Beto Richa (PSDB), que registra 22,2%, e à frente de nomes conhecidos como o ex-prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), e da senadora Gleisi Hoffmann (PT).

Enquanto Dallagnol é cotado para uma vaga no Senado, seu colega, o também procurador Carlos Fernando dos Santos Lima é cotado para uma cadeira na Câmara Federal. Ele, porém apressou-se em desmentir essa possibilidade. "Antes de mais nada, não serei candidato a nenhum cargo político nas próximas eleições e muito menos fui procurado ou conversei com qualquer partido", postou em sua página no Facebook.

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