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Sul

PF faz operação contra corrupção em Foz

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para combater irregularidades em licitações de prestação de serviços na prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná; segundo a PF, o esquema tinha como finalidade a obtenção de vantagens indevidas e desvio de dinheiro público; foram expedidos 84 mandados judiciais - quatro de prisão preventiva, dez de prisão temporária, 51 de busca e apreensão e 19 de condução coercitiva, quando o investigado é obrigado a prestar depoimento; um dos alvos de condução coercitiva é o prefeito da cidade, Reni Pereira (PSB)

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para combater irregularidades em licitações de prestação de serviços na prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná; segundo a PF, o esquema tinha como finalidade a obtenção de vantagens indevidas e desvio de dinheiro público; foram expedidos 84 mandados judiciais - quatro de prisão preventiva, dez de prisão temporária, 51 de busca e apreensão e 19 de condução coercitiva, quando o investigado é obrigado a prestar depoimento; um dos alvos de condução coercitiva é o prefeito da cidade, Reni Pereira (PSB) (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (19), uma operação para combater irregularidades em licitações de prestação de serviços na prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Foram expedidos 84 mandados judiciais - quatro de prisão preventiva, dez de prisão temporária, 51 de busca e apreensão e 19 de condução coercitiva, quando o investigado é obrigado a prestar depoimento. Um dos alvos de condução coercitiva é o prefeito da cidade, Reni Pereira (PSB).

De acordo com a PF, foram constatados indícios de interferências de gestores do município em empresas contratadas para prestação de serviços e realização de obras junto à prefeitura com quantias milionárias de recursos públicos federais como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros. As empresas teriam sido contratadas para prestar serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS). O esquema tinha como finalidade a obtenção de vantagens indevidas e desvio de dinheiro público, apontam as investigações.

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A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado. Os alvos da operação devem responder pelos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, organização criminosa, prevaricação, e crimes à lei de licitações. Se condenados, poderão cumprir mais de 20 anos de prisão, conforme a PF.    

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