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Sul

Pimenta: Moro manipulou a Justiça para golpear a democracia

O deputado federal Paulo Pimenta comentou a nova Vaza Jato e a classificou como a mais grave revelação do processo fraudulento da Lava Jato até o momento. "Talvez, até agora, sejam as revelações mais graves sobre a maneira criminosa como a operação Lava Jato, com a participação do juiz Sérgio Moro, manipulou o poder Judiciário e, talvez, tenha mudado os destinos da democracia no nosso país", afirmou. Assista

(Foto: Agência Câmara)
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247 -  O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) repercutiu as novas revelações da Vaza Jato, divulgadas pela Folha de S. Paulo e Intercept, que tratam de áudios entre os ex-presidentes Lula e Dilma obtidos ilegalmente e vazados de forma perversa.

Pimenta classificou as novas releçãos como as mais graves até o momento e disse que a ação da Lava Jato pode ter mudado o destino da democracia brasileira. 

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"Talvez, até agora, sejam as revelações mais graves sobre a maneira criminosa como a operação Lava Jato, com a participação do juiz Sérgio Moro, manipulou o poder Judiciário e interferiu diretamenrte no processo de impeachment da presidenta Dilma e, talvez, tenha mudado os destinos da democracia no nosso país", disse.

O deputado federal ressaltou que, dentre inúmeras conversas obtidas, a Lava Jato selecionou uma única específica para vazar e, assim, passar a imagem de que Lula estaria tentando driblar e impedir a Justiça.

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"A Folha de S. Paulo mostra de maneira categórica como eles esconderam algumas mensagens que a Polícia Federal ilegalmente obteve de conversas do presidente Lula com a presidenta Dilma, com o ex-vice-presidente Temer e com outras autoridades. Dentre todas as conversas escolheu uma única, que foi a conversa do Lula com a Dilma para torná-la pública, para interferir na possibilidade do Lula virar ministro", afirmou Pimenta.

Ele completou dizendo que as ilegalidades da operação visavam apenas tirar Lula do campo político em favor do projeto de poder dos integrantes da força-tarefa. "Tudo isso diante de um único objetivo: perseguir o presidente Lula e impedi-lo de ser candidato, porque isso era decisivo para o projeto de poder do Dallagnol, do Moro e da Lava Jato".

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