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Sul

“Richa quer matar mais um professor?”, questionam educadores

A distribuição de aulas para o Quadro Próprio do Magistério (QPM) está um verdadeiro caos em Curitiba; o sistema de distribuição eletrônica das aulas está fora do ar, novamente, na atribuição para professores dos municípios vinculados ao núcleo regional; “O governador Beto Richa quer matar mais um professor de AVC ou infarto?”, questionou uma professora que, por questões óbvia, não será identificada neste espaço. “É um desrespeito. É humilhante a situação de nossa categoria”, desabafou

Caldas Novas- GO- Brasil- 13/04/2015- O governador do Paraná, Beto Richa, durante visita do ministro da pesca e aquicultura, Helder barbalho. Foto: Orlando Kissner/ Fotos Públicas (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Esmael - A distribuição de aulas para o Quadro Próprio do Magistério (QPM) está um verdadeiro caos em Curitiba.

O sistema de distribuição eletrônica das aulas está fora do ar, novamente, na atribuição para professores dos municípios vinculados ao núcleo regional.

No começo da semana, o caos também se estabeleceu na distribuição de aulas por escola na capital.

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O Blog do Esmael obteve nesta sexta-feira (3) imagens exclusivas no Colégio Francisco Zardo, bairro Santa Felicidade. A muvuca começou às 8 horas e deverá se estender até às 18h.

“O governador Beto Richa quer matar mais um professor de AVC ou infarto?”, questionou uma professora que, por questões óbvia, não será identificada neste espaço. “É um desrespeito. É humilhante a situação de nossa categoria”, desabafou.

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A professora se refere à morte de Maria de Fátima Girelli, de Curitiba, que morreu em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral. A APP-Sindicato colocou a culpa no governador do PSDB ao afirmar que o falecimento ocorreu em virtude de “alterações na distribuição das aulas divulgadas pelo governo do Paraná”.

Os professores reivindicam que a distribuição de aulas seja feita manualmente, mas, segundo informações preliminares, o governo do estado se nega fazê-lo.

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A APP-Sindicato pede que os educadores façam registros do caos (fotos, vídeos, atas, etc) e encaminhem à entidade para as providências legais.

Na terça-feira (31), a Justiça derrubou critérios punitivos a professores na atribuição de aulas extraordinárias previstos na resolução 113.

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