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STJ nega liberdade a André Vargas e a Luiz Argôlo

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido de liberdade aos ex-deputados André Vargas e Luiz Argôlo, presos na Operação Lava Jato; para o relator, ministro Ribeiro Dantas, a prisão cautelar de André Vargas é necessária para garantir a ordem pública; o ex-parlamentar foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 14 anos de reclusão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na negociação de contratos de publicidade com o governo; Argôlo, condenado a 11 anos de encarceramento, foi acusado de receber R$ 1.4 milhão de propina do esquema de corrupção

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido de liberdade aos ex-deputados André Vargas e Luiz Argôlo, presos na Operação Lava Jato; para o relator, ministro Ribeiro Dantas, a prisão cautelar de André Vargas é necessária para garantir a ordem pública; o ex-parlamentar foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 14 anos de reclusão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na negociação de contratos de publicidade com o governo; Argôlo, condenado a 11 anos de encarceramento, foi acusado de receber R$ 1.4 milhão de propina do esquema de corrupção (Foto: Leonardo Lucena)
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Michèlle Cannes – Repórteres da Agência Brasil

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido de liberdade aos ex-deputados André Vargas e Luiz Argôlo, presos na Operação Lava Jato. A decisão foi tomada ontem (3) pela Quinta Turma do Tribunal por unanimidade.

Para o relator, ministro Ribeiro Dantas, a prisão cautelar de André Vargas é necessária para garantir a ordem pública. Vargas foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 14 anos e quatro meses de reclusão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na negociação de contratos de publicidade com o governo. O esquema foi descoberto durante as investigações da Operação Lava Jato.

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Já Argôlo foi condenado, em novembro, também pelo juiz Moro a 11 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. O ex-parlamentar foi acusado de receber R$ 1.474.442 de propina do esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato.

Além dos ex-deputados, o empresário Carlos Habib Chater, preso na Lava Jato, também teve o pedido de liberdade negado pela Quinta Turma do STJ.  Segundo o tribunal, Chater é um dos doleiros que integravam um esquema de lavagem de dinheiro.

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A defesa dos três ainda pode entrar com recurso da decisão no STJ.

Ontem, os ministros da turma analisaram também o pedido de liberdade do presidente da empreiteira Odebrecht , Marcelo Odebrecht, e do executivo da empresa, Márcio Faria. O ministro relator Ribeiro Dantas votou por substituir a prisão preventiva dos dois executivos por medidas alternativas como o uso de tornozeleira eletrônica, prisão domiciliar, afastamento de atividades empresarias, além da retenção do passaporte. No entanto, os ministros Felix Fischer e Jorge Mussi pediram vista do processo e, por isso, ambos continuarão presos preventivamente

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