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Zanin: Moro admitiu que prisão de Lula é ilegal

Advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, afirma que sugerir uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para colocar o tema da prisão após condenação em segunda instância na Carta Magna do país, como sugeriu o juiz Sergio Moro em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, é o mesmo que reconhecer que a Constituição não permite o cumprimento de uma pena após condenação em segundo grau, como se quer fazer com Lula; "Na medida em que se cogita uma proposta de emenda constitucional, o que se está reconhecendo, na verdade, é que o texto atual não permite a antecipação da pena após decisão em segunda instância", declarou Zanin

Advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, afirma que sugerir uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para colocar o tema da prisão após condenação em segunda instância na Carta Magna do país, como sugeriu o juiz Sergio Moro em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, é o mesmo que reconhecer que a Constituição não permite o cumprimento de uma pena após condenação em segundo grau, como se quer fazer com Lula; "Na medida em que se cogita uma proposta de emenda constitucional, o que se está reconhecendo, na verdade, é que o texto atual não permite a antecipação da pena após decisão em segunda instância", declarou Zanin (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, afirma que sugerir uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para colocar o tema da prisão após condenação em segunda instância na Carta Magna do país, como sugeriu o juiz Sergio Moro em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na última segunda-feira 26, é o mesmo que reconhecer que a Constituição não permite o cumprimento de uma pena após condenação em segundo grau, como se quer fazer com Lula.

"Na medida em que se cogita uma proposta de emenda constitucional, o que se está reconhecendo, na verdade, é que o texto atual não permite a antecipação da pena após decisão em segunda instância", declarou Zanin em entrevista ao portal UOL.

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"Acho que aplicar uma decisão que permita a antecipação da pena sem decisão condenatória transitada em julgado é uma afronta à Constituição. E que causa também um problema em relação ao sistema carcerário brasileiro", afirmou.

"Por mais que se faça uma interpretação mais elástica, por mais que se busque algum sentimento da sociedade ou algo parecido, não há espaço para nenhum juiz do país decidir contra aquilo que está expresso na Constituição Federal", declarou ainda.

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