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Henrique Matthiesen

Bacharel em Direito

102 artigos

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Banditismo golpista da República de Curitiba

Cabe a esses gângsteres cadeia, assim como para todos os tentáculos cumpliciados deste assalto cometido contra o povo brasileiro

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Por Henrique Matthiesen

Ao retirar o sigilo dos diálogos promíscuos, inescrupulosos, preconceituosos e golpistas dos agentes da República de Curitiba que se utilizaram da alcunha cínica de Lava Jato, descortina-se a torpeza e baixeza destes bandidos travestidos de falsos moralistas.

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Característica capital do pensamento de nossa classe dominante sempre foi  a audácia,  a farsa e o golpe contra as instituições quando estas deixam de atender seus privilégios. Soma-se, ainda, a sua subordinação aos interesses não pátrios, pois patologia inerente desta classe é seu pensamento colonizado.

Deltan Dallagnol, Sergio Moro e seu bando com imensas e inegáveis cumplicidades da grande mídia, de membros do STF e das Forças Armadas – todos teleguiados por agências de inteligência que não falam português – impetraram um verdadeiro golpe ao povo brasileiro, visando a entrega vergonhosa de nossas riquezas às aves de rapina que secularmente pilham o Brasil.

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Cada qual com suas motivações ou com seus preconceitos,  mas um objetivo em comum: a manutenção de seus “status corpos elitistas” recheada de preconceitos, subordinação e entrega patrimonial, em especial, a joia da coroa, a Petrobrás. 

Para isso, construíram narrativas manipuladoras com o desígnio de criar o sentimento indignado de marginalizar as forças progressistas. Velho estratagema utilizado contra Getúlio Vargas, João Goulart, Lula e Dilma, com a grande mídia.

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O resultado da delinquência judicial proporcionada pelo bando manipulador de Curitiba foi além do golpe parlamentar com Supremo e tudo; a corrupção do poder judiciário revelada em criação de depoimentos que não existiram, torturas por meio de prisões, delações mentirosas e forçosas, conluio entre juízes e Ministério Público para combinação de acuação e condenação, e a tragédia da eleição de Jair Bolsonaro, o candidato ungido pela farsa tarefa da Lava Jato.

Utilizaram o Estado corrompido e prostituído para eleger seus ungidos e tomarem de assalto o que restavam das instituições. Só não contaram com a síndrome de Narciso que acometeria parte do estratagema planejado, como também não conjecturaram o clarear de suas manobras adjetas para a sociedade. 

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Sergio Moro elevado a ministro da Justiça e que ambicionava uma cadeira no STF, com a sua inescrupulosa falta de ética, despudoradamente, revelou-se nesse ato ser um agente político – na pior acepção da politicagem golpista – utilizando-se da toga para manipular, corromper e macular a democracia sob as batutas da “justiça prostituída.”

Traído pelo capitão, agente do baixo clero e politiqueiro de profissão, assim como sua prole de delinquentes do erário, todos enrolados em esquemas e escândalos que devem ser investigados para quem realmente quer decência na política.

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Sergio Moro foi descartado. Já foi útil no serviço subterrâneo e abjeto para o qual se prestou, assim como acontece agora com a quadrilha dos lava jatistas, escárnio da justiça e da decência.

Cabe a esses gângsteres cadeia, assim como para todos os tentáculos cumpliciados deste assalto cometido contra o povo brasileiro.

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Afinal, nossa democracia nunca foi causa pétrea para as elites e para as mentes colonizadas.

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