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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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Bolsonaro, 64 e Witzel, 51 são cúmplices do assassinato de Ágatha, 8

Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia, afirma que Bolsonaro e Witzel "são cúmplices" da morte de Ágatha, 8 anos, "por sempre instigarem a polícia a agir em vez de reagir e defenderem absolvição dos policiais se da ação resultarem mortes como a da menina". O governador do Rio tem de ir para o banco dos réus, defende o jornalista

(Foto: Reprodução Marcos Correa/PR)
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Por Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia

As políticas do “atire primeiro, pergunte depois” e “pode matar, você será absolvido”, destinadas às forças policiais, inspiradas em Bolsonaro e Moro e colocadas em prática pelo governador Wilson Witzel são a face mais monstruosa do regime de extrema-direita que os filhotes do integralismo querem impor ao Brasil.

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A vítima mais recente, Ágatha, 8, não foi a primeira nem será a última enquanto esse governador continuar mandando no estado e Bolsonaro for presidente do Brasil, porque nada indica que ele vai recuar de seu projeto de aumentar o número de armas no país, que vão resultar no aumento do número de mortes.

Bolsonaro e Witzel são cúmplices desse assassinato, por sempre instigarem a polícia a agir em vez de reagir e defenderem absolvição dos policiais se da ação resultarem mortes como a da menina da favela do Alemão.  

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Witzel já deu demonstrações suficientes de que seus gestos, palavras e ordens, a começar do infame “atire na cabecinha” intensificaram o clima de guerra no Rio de Janeiro. Por sua determinação, a guerra, até então restrita a embates entre polícia e bandidos colocou a população civil na linha de tiro. Ele deu ordem para atirar em qualquer circunstância, em qualquer lugar, o que é uma insanidade em se tratando de uma metrópole.

A maluquice de transformar o cartão postal do Brasil em campo de batalha deve ser barrada, com urgência, por instâncias que fiscalizam o governo, pois toda a população e todos aqueles que visitam o Rio de Janeiro estão correndo risco de vida, com reflexos óbvios na economia, na política e no estado mental dos cariocas.

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Haverá estrangeiros dispostos a visitar uma cidade em guerra? Turistas arriscarão suas férias na capital da violência? Investidores colocarão suas fortunas numa cidade onde dá medo viver?

Mesmo os cariocas que não são atingidos diretamente pelas tragédias sofrem sequelas. A cada vítima aumenta o temor de que pode acontecer com qualquer um.

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Já passou da hora de retirar Witzel do Palácio Guanabara e colocá-lo no banco dos réus para ser julgado por seus atos.

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