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Dom Orvandil

Bispo Primaz da Igreja Católica Anglicana, Editor e apresentador do Site e do Canal Cartas Proféticas

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Chimarrão Profético: “Sérgio Moro no BBB e pena de morte ao traidor”

"Sérgio Moro entrou para o BBB da campanha eleitoral para ser metralhado e justiçado pelo povo brasileiro"

Sergio Moro (Foto: ADRIANO MACHADO - REUTERS)
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Desde que o STF declarou o marreco depenado, da republiqueta cloacal de Curitiba,  “juiz suspeito” que a suspeição cai cada vez mais por terra para se afirmar como convicção de que, na verdade, se trata de um criminoso dos mais danosos aos interesses nacionais.

A mediocridade ululante, presente e ativa claramente nos charlatões e ladrões em grande escala, sempre acaba por ser aliada da verdade e na demonstração de quem é quem no jogo sujo encabeçado pelo marreco e seus comparsas lavajatistas pervertidos.

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É assim com o indecente Sérgio Moro. Ao escrever sobre a fabriqueta de escândalos em que se transformou a mídia dominante brasileira, Márcio Chaer, do Site Conjur, destaca lá no eixo do esgoto das calúnias e injúrias, das mais estapafúrdias e lamentáveis, urdidas contra Lula e Dilma, o papel sujo e canhestro  de Moro.

A campanha eleitoral de 2022, que iniciou em 2019 com a posse do miliciano Jair Bolsonaro e o ingresso em sua gangue governamental do criminoso mor de Curitiba, escancara cada vez mais o que foi a ação de Sérgio Moro para “melar”  a reeleição da Presidenta Dilma em favor do seu pupilo, Aécio do Pó Aeroporto Machista Neves.

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Não se faz necessário lembrar-nos do que esse “esforço” significou para o Brasil, o da gangue lavajatista escolher o desqualificado e ébrio Aécio como candidato à presidência, com o objetivo de submeter a república aos interesses ainda maiores do imperialismo na forma neoliberal e levar ao governo o núcleo mais corrupto da história do Brasil, com o marreco de Maringá como chefe.  

Como diz o povo na sua sabedoria: “nada como um dia depois do outro” e com o tempo a serviço das contradições para trazer à tona a verdade sobre o candidato de Álvaro Dias à presidência.

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Sérgio Moro entrou para o BBB da campanha eleitoral para ser metralhado e justiçado pelo povo brasileiro. Noutro regime mais justo, canalhas do porte desse indivíduo nem se criariam e, se se criassem não envelheceriam, passando por tribunal rigoroso sob a acusação grave de traição da Pátria.

Numa sociedade liberta da hipocrisia do falso perdão e do falso amor ao próximo, valores cunhados pelos interesses macabros e carcomidos do colonialismo, em nome da fachada dos valores judaico-cristãos, investigação científica, rigorosa e justiça exemplar extirpariam para sempre do convívio social este câncer, iluminado mais e mais pelo debate nas redes sociais.

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Cá com meus botões me pergunto diariamente como podemos tolerar que delinquentes como Sérgio Moro ganhem tanto espaço no judiciário, na mídia e nos partidos ditos políticos?

Como o sujeito mentiu e forçou a mentir contra Lula, Dilma, as empresas nacionais e o Brasil e continua livre e vivo, como grande detrator destes ambos sangrados valores?

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Como e por que o judiciário brasileiro, de baixo a alto, em todos os níveis, com belíssimas e raras exceções corajosas, se deixaram contaminar e dominar  por este raquítico ético e mental?

Recorro a história para ver na covardia do STF ao se submeter a Filinto Müller, notório nazista, e mandar o gênio feminino brasileiro representado por Olga Benário Prestes para as cinzas de Hitler e a calhoridice de seus ministros durante a ditadura militar, que se calaram obedientes a marginais torturadores, assassinos e violadores das honras nacionais, como busco entender o silêncio de ministros e de ministras ante o golpe sofrido pela Presidenta Dilma e pelo Brasil e consigo captar um linha que costura a compreensão de tanto espaço ao golpista, ladrão, mentiroso e traidor Sérgio Moro.

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Este descategorizado moral puxou para o seu lado e das negociatas do Brasil, transformado todo em enorme balaio de produtos comerciais dos oligopólios, o que de pior compôs o governo de Getúlio Vargas e do judiciário claudicante do nazismo, passando pela ditadura e os roubos de montanhas inteiras de minérios, como foi o caso de uma montanha inteira da Serra do Navio, no Amapá, para uma só indústria nos Estados Unidos.

A corte de ministros e ministras “classe” “média” torna-se útil aos negócios mais rendosos, mesmo sob o sacrifício do milhões de trabalhadores, como os quase 5 milhões jogados no imerecimento do desemprego e das doenças mantais por Sérgio Moro,  em conluio com o silêncio de sua casa grande, ancha e sombria, o judiciário.

Como se tolera que a mídia seja tão capacho do jogo sujo do mercado e do vendilhão da republiqueta cloacal de Curitiba? Como se pode achar que as vozes de donos de canais poderosos de TVs, pronunciadas pelas locuções de apresentadores/as sabujos e covardes, valham mais do que as lideranças da classe trabalhadora, senão num regime falido, golpista e entreguista, que vacila entre a canalhice e a perversidade com o capital neoliberal?

Logo se explica porque Sérgio Moro teve projeção por revistas, TVs, rádios e jornalões das famiglias corruptas neste país. Numa sociedade que controlasse os interesses da nação, do povo e dos trabalhadores essa mídia de chiqueiro não nasceria e, se por infelicidade e descuido isso ocorresse, rapidamente seus donos seriam caçados, presos, investigados e punidos severamente por alta traição no apoio a gente rasteira moral como Sérgio Moro. Também rapidamente equipamentos, estúdios e prédios seriam devolvidos ao Estado democrático e controlado pelo povo.

Então, Sérgio Moro se encontra a céu aberto, sem telhado e sem verdade, já que sua construção toda foi e é sobre a mentira.

As brigas entre Moro e Bolsonaro são apenas jogos de sena para divertir os incautos. Eles fazem parte do mesmo esgoto imoral e do submundo dos piores crimes, aqueles que massacram a verdade, os direitos, a inocência e a pátria.

Novamente é preciso que nos posicionemos de tal maneira que não sobre raiz nem terreno para que ervas daninhas, como a da pauta desta análise, renasçam, gerando novos ciclos de vergonha, covardia e traição.

O desafio transcende em profundidade e em qualidade o ano eleitoral de 2022 para ser luta dinâmica, permanente e em processo de avanço, com a sociedade de mulheres e homens livres de trapaças, bandidos e algozes como Sérgio Moro e toda a sua gangue.

Nesta sociedade, assim, espaços jamais devem ser concedidos a quem se comporta como inimigo de seu próprio povo e como cordeirinho dócil aos devoradores do que somos em potencial, em humanidade e ambientalmente.

Abraços proféticos e revolucionários,

Dom Orvandil.

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