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José Augusto Valente

Diretor-Presidente da Valente Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. Foi Presidente do DER-RJ e Secretário de Política Nacional de Transportes/MT

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China, Banco do BRICS e a infraestrutura brasileira

Ao participar do Banco dos Brics, o Brasil se contrapõe à força neoliberal do FMI, tendo a possibilidade de investir mais em infraestrutura

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Do portal Carta Maior

No início deste mês (1/4), a Petrobras fechou com o Banco de Desenvolvimento da China um empréstimo de US$ 3,5 bilhões, para reforçar o caixa da companhia.

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No dia 27/3, A Secretaria de Imprensa da Presidência da República informou que "O governo brasileiro aceitou o convite da República Popular da China para participar como membro-fundador do Asian Infrastructure Investiment Bank (AIIB), que tem como objetivo garantir financiamento para projetos de infraestrutura na região da Ásia".

No ano passado, os países do bloco dos BRICS (Brasil, Russia, India, China e África do Sul) anunciaram a criação de um banco voltado para o financiamento de projetos de infraestrutura em países emergentes.

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O Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) foi criado com capital inicial de US$ 50 bilhões – com autorização para chegar até US$ 100 bilhões – e financiará projetos de infraestrutura também em outras nações que não façam parte do BRICS.

O fundo dos BRICS terá US$ 100 bilhões. A China ficará responsável por US$ 41 bilhões deste total. Brasil, Índia e Rússia, por US$ 18 bilhões cada, e África do Sul, por US$ 5 bilhões.

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Esses fatos mostram como foi importante para o Brasil participar dos BRICS, para ter um contraponto adequado à força do FMI e suas políticas neoliberais. Até o governo alemão já demonstrou interesse em participar desse NBD!

A infraestrutura brasileira ainda é insuficiente em várias áreas. Não é para menos! A partir de 2002, a corrente de comércio exterior quase quintuplicou, passando de cerca de US$ 100 bilhões em 2002 para cerca de US$ 480 bilhões em 2011. A partir daí, o ritmo diminuiu mas continua crescente.

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Os principais gargalos são as ferrovias para o transporte de grãos, além de eclusas hidroviárias nas regiões Norte e Centro-Oeste. É preciso reduzir a presença dos caminhões ao papel no qual ele é mais eficiente. O de alimentação do sistema ferroviário, hidroviário e marítimo.

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