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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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Haddad precisa mais de França que de Boulos

"Haddad terá de se desdobrar para conquistar os eleitores de França se quiser ser o futuro governador", escreve o jornalista Alex Solnik. "É impossível que os eleitores de Boulos não votem, majoritariamente, no segundo turno, em Haddad contra Alckmin, se Boulos não chegar lá. Daí porque aliar-se a Boulos não vai acrescentar ganhos eleitorais a Haddad"

Fernando Haddad, Guilherme Boulos e Márcio França (Foto: Editora 247 I Agência Brasil)
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Por Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia

Caiu como bomba no ninho dos tucanos o Datafolha que mostra Alckmin, de saída do PSDB, na dianteira, e Rodrigo Garcia, o candidato de Dória, na rabeira, na disputa pelo governo do estado de São Paulo. O que não é surpresa: ninguém o conhece fora do mundo político.

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A cabeça de Garcia está a prêmio. 

Não está nada decidido acerca de 2022, é claro, mas os números mostram um pelotão de quatro candidatos bem à frente dos demais, formado por Alckmin (26%), Haddad (17%), França (15%) e Boulos (11%). Garcia tem 5%, em simulação sem Alckmin.

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Os candidatos conservadores (Alckmin e França) somam 41%, contra 28% dos progressistas (Haddad e Boulos). 

É impossível que os eleitores de Boulos não votem, majoritariamente, no segundo turno, em Haddad contra Alckmin, se Boulos não chegar lá.

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Daí porque aliar-se a Boulos não vai acrescentar ganhos eleitorais a Haddad. Tampouco os eleitores de Boulos serão suficientes para Haddad vencer. 

Também é improvável que os eleitores de França não votem majoritariamente em Alckmin no segundo turno contra Haddad, se França não chegar lá. 

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Haddad terá de se desdobrar para conquistar os eleitores de França se quiser ser o futuro governador.

França será o fiel da balança.

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