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Laurez Cerqueira

Autor, entre outros trabalhos, de Florestan Fernandes - vida e obra; Florestan Fernandes – um mestre radical; e O Outro Lado do Real

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Jornalista não planta ódio nem mentiras

Não se deve criar ilusões com certas pessoas que  plantam, todos os dias no Brasil, ódio e mentiras nas grandes redes de TV, rádio, jornais, revistas e internet,  em nome do jornalismo. Essas pessoas não são jornalistas

Não se deve criar ilusões com certas pessoas que  plantam, todos os dias no Brasil, ódio e mentiras nas grandes redes de TV, rádio, jornais, revistas e internet,  em nome do jornalismo. Essas pessoas não são jornalistas (Foto: Laurez Cerqueira)
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A imprensa oligárquica sempre foi tão corrupta quanto o Congresso Nacional, o Judiciário e os governos, como o de Michel Temer,  que se estabeleceu no Brasil com o golpe de Estado, com a ajuda dela mesma.

Se transformou numa máquina de disseminar ódio de classe e mentiras.

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Mário Vitor, que se diz jornalista, da revista Istoé, chamada na intimidade de Quantoé, disse que Lula deve morrer.

Merval Pereira, que também se diz jornalista, da Rede Globo, disse que a presidenta Dilma deve ser presa.

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William Waack, que também se diz jornalista, disse que as buzinas do trânsito que lhe perturbaram são “coisas de preto”.

Alexandre Garcia, com seu racismo, machismo e mentiras na ponta da língua,  teve que se retratar por ter acusado Lula de ter uma mansão em Punta Del Este. Disse que “o Brasil não era racista até a criação de cotas”, e fez piada com o feminicídio  numa rede social.

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Rachel Sheherazade, do SBT,  fala seus impropérios eivados de ódio de classe.

Míriam Leitão e Sardenberg, todos os dias, no radio e na TV, formam um rosário de mentiras e distorções dos fatos que terão lugar de destaque na história do país.

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Arnaldo Jabour, que parece ter padecido de um drama com a cabeça de esquerda e o coração de direita, em tempos idos, vive também destilando ódio de classe aos berros diante de microfones e câmeras.

A lista é enorme.

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Essa gente se diz jornalista. Mas não é. Faz coisas para ganhar um gesto de validação e grana do patrão e de seus negócios.

Como cães, que pulam, rolam no chão, para ganhar algo do dono.

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Queria vê-los fazer, o que fazem aqui, em países de sociedades cidadãs e democráticas como Inglaterra, França, Alemanha, Noruega, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Suíça.

Jornalismo é profissão de gente séria, ética, que tem compromisso com a democracia, com a civilização da sociedade, com a construção de um mundo melhor, onde a justiça e a liberdade sejam a base de uma sociedade solidária, igualitária e amorosa.

Jornalismo não planta ódio nem mentiras.

Pelo jeito, não devem ter visto o filme Spotlight. Seria muito constrangedor para eles, se é que esses “jornalistas” sentem constrangimento, vergonha.

Devem ser áridos como Eduardo Cunha, Michel Temer, Aécio Neves, e seus crimes.

Aliás, aplaudiram o trio do golpe de Estado, fizeram parte do golpe, protegeram enquanto puderam criminosos poderosos sonegando informações à sociedade.

Jornalismo é coisa de gente honesta.

Não se deve criar ilusões com certas pessoas que  plantam, todos os dias no Brasil, ódio e mentiras nas grandes redes de TV, rádio, jornais, revistas e internet,  em nome do jornalismo.

Essas pessoas não são jornalistas.

São servidores do poder econômico e político corruptos, enraizado no Brasil.

É quase impossível construir uma nação democrática, cidadã e civilizada, com essa gente.

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