Lula: sua liderança e ideias são salvação nacional
Lula deixou a grande lição econômica: quem não cria mercado interno e promove produção nacional não consegue acumular reservas e fica, portanto, exposto à especulação monetária global, acirrada, ainda mais, em tempo de guerra comercial. Lula, portanto, é o porto de salvação, com política desenvolvimentista nacionalista
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Somente o presidente Lula, com sua sabedoria e experiência política, pode evitar convulsão social no Brasil como fruto do aprofundamento das desigualdades sociais.
A história já reconhece o valor real dele como estadista e cultor da democracia como garantia de direito aos trabalhadores.
Lula é líder global.
São profundamente equivocadas as análises da mídia brasileira dando conta da herança trágica dos governos petistas Lula-Dilma.
Pintam um quadro de desastre decorrente dos gastos públicos ampliados durante os governos de Lula e Dilma.
Mas, não ressaltam que a relativa estabilidade que existe na economia, nesse momento, mesmo estando em crise, debaixo de governo golpista, decorre das seguranças econômicas e sociais priorizadas por Lula e Dilma como fatores de governabilidade com justiça social.
Eles comprovaram que não existe segurança macroeconômica sem segurança social, sem a qual se joga a população na desorganização macroeconômica e consequente convulsão social.
SOBERANIA FINANCEIRA LULISTA
Lula teve a sabedoria econômica salvacionista do Brasil ao transformar a dívida externa em dívida interna, depois do colapso financeiro FHC, enquanto pagou dívida ao FMI e despachou ele como assessor do governo, como era a moda no governo tucano.
Essa jogada estratégica lulista genial, que os neoliberais não enxergam, por estarem cegos pelo pensamento mecanicista neoliberal, é a responsável maior pela estabilidade financeira atual, graças às reservas cambiais de 380 bilhões de dólares que o desenvolvimentismo nacionalista lulista-dilmista-petista acumulou.
Se não existisse esse colchão de liquidez decorrente de políticas sociais distributivas de renda, que fortaleceram mercado interno consumidor e a produção, o Brasil, nesse momento global, de turbulência financeira violenta na Turquia, com repercussão internacional, estariam em turbulência financeira especulativa incontrolável.
Lula comprovou a eficácia de apostar no desenvolvimento com distribuição da renda para equilibrar produção e consumo, gerando empregos e investimentos, graças ao aumento da arrecadação, como fruto da opção desenvolvimentista.
Os turcos, diante do tsunami financeiro que os perturbam, estão em polvorosa porque sua dívida, essencialmente, é externa, sujeita às oscilações das guerras de moedas, que apostam contra a lira turca.
O déficit do balanço de pagamentos da Turquia é explosivo: 6% do PIB; para o mundo, se chegar aos 4% já é crash.
Lula e Dilma livraram o Brasil, com as reservas que acumularam, do perigo de crash, de desestabilização financeira, como aconteceu em 2008.
LIÇÃO ECONÔMICA LULISTA
Lula deixou a grande lição econômica: quem não cria mercado interno e promove produção nacional não consegue acumular reservas e fica, portanto, exposto à especulação monetária global, acirrada, ainda mais, em tempo de guerra comercial.
Lula, portanto, é o porto de salvação, com política desenvolvimentista nacionalista.
Só ela é capaz de garantir soberania nacional e atender demandas nacionais fundamentais: saúde, educação, segurança, infraestrutura nacional.
Lula certamente adotará, no poder, três medidas fundamentais: 1 – descongelar os gastos sociais para retomada imediata do desenvolvimento; 2 – utilizar o patrimônio financeiro acumulado, isto é, as reservas cambiais como arma desenvolvimentista, e; 3 – apostar no social como fator de estabilização econômica e política, ou seja, paz social.
Lula é a encarnação desse projeto de independência nacional.
A prisão dele decorre dessa consciência social que ele representa.
Ele, sobretudo, é o corpo social em movimento que sensibiliza e convoca a nação que exige sua liberdade para exercer o direito de disputar democraticamente a eleição.
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