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José Reinaldo Carvalho

Jornalista, editor internacional do Brasil 247 e da página Resistência: http://www.resistencia.cc

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Luta dos palestinos e solidariedade derrotam os sionistas

Segue a luta dos palestinos, na sua terra, nos ambientes diplomáticos e onde houver massas populares para se manifestar. E em todo o mundo, onde a solidariedade possa se expressar com nitidez e sem ambiguidades

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O povo palestino e seus aliados internacionalistas, principalmente o movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), infligiram pesada derrota aos sionistas israelenses com o cancelamento da partida de futebol em local onde há 70 anos os agressores perpetraram o massacre do povo mártir da Palestina. Hoje, a ocupação se transformou em limpeza étnica como parte do insano plano de "judaização" da Palestina. Nada se assemelha mais ao nazismo, que vitimou milhões de pessoas que professavam o credo religioso judaico.

Semanas antes, a entidade sonista já tinha sofrido pesada derrota moral com a desistência do cantor e compositor baiano, Gilberto Gil, ex-ministro da Cultura de fazer uma apresentação em Israel.

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Ambas as decisões revelam que um crescente número de figuras representativas expressam de diferentes maneiras sua insatisfação com os horrendos crimes do Estado sionista.

O recente massacre de mais de uma centena de palestinos desde 30 de março que demandavam o respeito ao sagrado direito de retorno à pátria - reconhecido pela resolução 194 das Nações Unidas - por tropas israelenses fortemente armadas não pode deixar de chocar a consciência pacifista da humanidade.

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O Estado sionista obtém cada vez mais o repúdio dos amantes da paz e pessoas solidárias com o sofrimento do povo-mártir. Somente rematados reacionários ainda dão crédito a um governo que se comporta como pária no contexto regional e internacional, como o chefete da Casa Branca, Donald Trump, que ao reafirmar a indestrutível aliança com Israel, fez mais uma intolerável provocação contra o povo palestino ao transferir a embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém. Ou Emmanuel Macron que já se declarou amigo de Netanyahu.

No Brasil, os sionistas contam com o apoio de políticos demagogos e militantes fanáticos. Na semana passada, durante manifestação religiosa foram distribuídas bandeiras israelenses. Um representante da entidade sionista fez discurso inflamado destilando ódio contra os que defendem a justiça e a paz.

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Como sempre ocorre quando a entidade sionista é alvo de protestos, agremiações defensoras do sionismo vão a público através dos generosos espaços à sua disposição nos meios de comunicação numa tentativa de convencer a opinião pública de que Isarel mata para se defender, amparando suas teses numa narrativa em que falsificam os fatos históricos.

Pretendem negar o óbvio. Em 1848 não houve partilha do ex-protetorado britânico, mas simplesmente ocupação. A fundação de Israel - que os comunistas, os democratas e progressistas apoiaram em face do holocausto de judeus pelo nazismo - não resultou, como previa a resolução da ONU, na criação de dois Estados, mas numa catástrofe para o povo palestino.

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As representações sionistas no Brasil e no mundo são contumazes na difusão de mentiras e no intento de intimidar os que se lhe opõem.

Enquanto isso, no dia em que as comunidades islâmicas comemoravam o Dia de Jerusalém, na última sexta-feira (8), fontes palestinas, citadas pela PressTV, deram conta de disparos de fogo real e de gás lacrimogênio sobre a manifestação que se realizou junto à fronteira a leste de Gaza.

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O Ministério da Saúde em Gaza identificou mais de 600 feridos e quatro palestinos assassinados pelas forças israelenses, incluindo Haitham al-Jamal, de 15 anos.

As forças israelenses, sob as ordens da cúpula de um regime pária, matam friamente os manifestantes.

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O embaixador da Palestina nas Nações Unidas apelou à aprovação de uma resolução condenando a ação israelense pela Assembleia Geral da organização. Os Estados Unidos, invariáveis aliados e financiadores dos sionistas e seus fornecedores de ajuda militar, vetam todos os projetos de resolução que condenam os crimes de Israel.

Mas segue a luta dos palestinos, na sua terra, nos ambientes diplomáticos e onde houver massas populares para se manifestar. E em todo o mundo, onde a solidariedade possa se expressar com nitidez e sem ambiguidades.

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