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Valéria Guerra Reiter

Escritora, historiadora, atriz, diretora teatral, professora e colunista

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O obscurantismo (nova designação da Ditadura) não poderá dissipar as luzes da democracia: a melhor arma é a honra

O servilismo não é prerrogativa das ditas classes baixas, ele também se incrusta cada vez mais nos títulos ministeriais, que desejam colocar funcionários públicos no bolso; ou do autoritarismo que faz do tempo cronológico o que bem entende como arma capitalista

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[...] há sempre a alternativa de se alterar a lei ou a Constituição, sem qualquer afronta a Corte [...].

O trecho acima advém do último artigo e (primeiro publicado) na Revista Crusoé, assinado pelo ex-ministro da Justiça e ex-juiz (carro-chefe) da operação Lava jato.

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Sabemos que o Imperialismo norte-americano, é um modo especial de se sobrepujar os outros povos. No entanto, hoje, vivemos um momento conjuntural que se impõem através de um novo panorama geopolítico. Onde o imperialismo está se tornando passadiço. Mas, é óbvio que dentro do nosso território, especialmente agora, muitos reverenciam a bandeira estadunidense.

O tempo senhorial é também um tempo militar, e um tempo religioso. O historiador Jacques Le Goff descreve muito bem estes “tempos” no seu clássico: A civilização do Ocidente Medieval, e então podemos traçar um paralelo interessante entre aquela época e o hoje nacional brasileiro. Quando experimentamos ataques ferozes ao “tempo” dos poderes constituintes.

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Em tempos (new obscurantistas) quem realmente pode medir o tempo? Na Idade Média, por exemplo, o tempo religioso estava à testa dos outros: social e agrícola. E as horas canônicas regulavam as atividades, através do artefato: sino.

Aqui, na contemporaneidade brasileira, após as eleições 2018, sobrevivemos, nós, o povo, regulados pelas batidas do sino dos decretos, e dos desmontes, das reformas deformadas, que geraram novos vassalos e servos.

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A servidão segue o ponteiro da desinformação, e a pobreza é a palavra de ordem, Na realidade querem que a CONSTITUIÇÃO REINE, MAS NÃO GOVERNE. E talvez uma leitura mais apurada do artigo supracitado como referência fornecida no início do texto, possa nos mostrar o quanto a pátria é servil. O servilismo não é prerrogativa das ditas classes baixas, ele também se incrusta cada vez mais nos títulos ministeriais, que desejam colocar funcionários públicos no bolso; ou do autoritarismo que faz do tempo cronológico o que bem entende como arma capitalista.

Honor ou honra. Reputação, dignidade. Será que o artigo publicado na revista Crusoé... traduz este sentimento? Faculta-nos ler reler para julgar...

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Todos nós esperamos que nasça algo real do meio do charco de qualquer ilegalidade com fantasia de lei.

Quando Tiradentes foi imolado e assassinado no Centro do Rio de Janeiro, no ano de 1792, na França; apesar de todos os pesares havia uma Revolução em curso, uma Revolução que usou palavras com sabor de Honra: Liberdade, Igualdade e Fraternidade; a Revolução Francesa nesta altura rumava para se desdobrar em uma República, e isto se deu em setembro, cinco meses após o enforcamento do corajoso Joaquim José da Silva Xavier.

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A bravura gera compatibilidade com a sociedade no tocante a candideza, e temos alguns bravos – pessoas que migraram da condição de comunicadores apolíticos para a condição de resistentes ao Tempo do obscurantismo, talvez um deles seja o youtuber Felipe Neto. Que inclusive vem sendo processado e atacado pelos mais diversos segmentos de um Brasil neofascista: aquele que queria fotografar professores e seus conteúdos e instituir ima Escola sem Partido; "punindo professores e queimando a memória de homens como Paulo Freire.

A demagogia imperiosa é uma doença típica da política, ela vem entortando mentes, e escravizando o povo. Aliás, tudo que leva a não soberania: é absolutismo que beira à tirania.

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Não gozamos de “poder supremo” (SOBERANIA), ainda. Somos filhos de uma colonização intensa e multinacional.

Afinal, quando invadiram o Arraial de Canudos, no ano de 1897: os 25.000 habitantes, entre eles, Antônio Conselheiro foram eliminados por carabinas, e pistolas. Sim, “os fuzis” fizeram a justiça. E hoje, vemos que há um coronelado do pós-fato; e certos canais de Imprensa tentam introjetar nas veias de uma população ingênua o suprassumo da inverdade. Isso é muito mais fácil quando contamos com (pasmem) 11 milhões de analfabetos... que obviamente não sabem sequer o que significa a palavra HONRA.

#LEIABRAZILEVIREBRASIL

#LULAPRESIDENTE 

#247RUMOAUMMILHÃO

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