O Prêmio Nobel e Lula
Descubro que no Brasil que um juíza de Curitiba proíbe de entrar o Prêmio Nobel na prisão para ver Lula. Devemos fazer uma mensagem libertária pedindo a liberdade de Lula
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Na Argentina, minha irmã costumava ouvir o rádio à noite, ela fazia isso através da onda curta, para poder sintonizar estações de rádio estrangeiras.
Minha irmã ouvi no rádio da Suécia, acidentalmente, em 1980, que Perez Esquivel, tinha recebido o Prêmio Nobel da Paz em Oslo, um prêmio que havia sido proposto por duas mulheres irlandesas.
A Argentina sofria uma violenta ditadura militar e uma censura na mídia.
No dia seguinte, minha irmã, exaltada pela novidade e em sua inocência, foi contar a novidade à escola.
Ela foi isolada por um professora e levada para a direção em penitência, ali foi ameaçada pela diretora da escola, ele determinou que não deveria confessar a seus companheiras que um '' terroristas '' que tinha sido preso, havia ganhado o prêmio Nobel na Noruega.
Muitas primaveras já vivi na minha existência, e agora descubro que no Brasil que um juíza de Curitiba proíbe de entrar ao Prêmio Nobel na prisão para ver Lula.
Assim, os tempos funestos surgem novamente e minha meditação, os tempos ameaçadores que pareciam enterrados reaparecem de seus túmulos como zumbis fantasmagóricos.
Novamente a pedra no pescoço para seres humanos incríveis, seres que são um exemplo para a humanidade.
A recusa de um juiz de Curitiba para que o Prêmio Nobel não possa visitar Lula, tem que viajar pelo mundo, indignado a pessoas de boa vontade.
Todos os defensores da liberdade, todos aqueles arrebatados pelos direitos da humanidade, devemos fazer uma mensagem libertária pedindo pôr a liberdade de Lula.
A mensagem deve estar em todos os idiomas, em todas as nacionalidades.
O pedido tem que ser um exemplo universal, deve implorar como um grito cosmopolita pela liberdade de Lula.
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