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Francis Bogossian

Presidente do IBEP - Instituto Brasileiro de Estudos Políticos, tendo sido Presidente do Clube de Engenharia, da ANE - Academia Nacional de Engenharia, da AEERJ - Associação de Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro, da ABMS – Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica e do CREA-RJ

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O voto sensato para a retomada do desenvolvimento do Brasil

"Aquele voto que se destina ao candidato com maiores possibilidades de interromper esse ciclo perverso de insensibilidade social", escreve Francis Bogossian

Fachada do TSE e urna eletrônica (Foto: TSE | José Cruz/Agência Brasil)
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Por Francis Bogossian

Estamos neste ano 2022 iniciando um ano decisivo para o destino do Brasil. Ser ou não ser é o dilema desde Shakespeare. A atual grande questão brasileira não é a ambiguidade shakespeareana, é encontrar uma saída pela via eleitoral para a situação calamitosa em que se encontra o país sob o atual governo de nossa República Federativa.

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A desgraça atinge todos os campos da vida brasileira. O desenvolvimento em marcha à ré. A indústria e o comércio fecham suas portas. As empresas ainda ativas reduzem seu corpo de funcionários. E os principais atingidos, como sempre, são os menos favorecidos, sem emprego, sem casa para morar, comida para se alimentar, sem assistência médica e sem acesso aos medicamentos prescritos, que aumentam de preço de modo descontrolado, sob o beneplácito de um governo que pouco se importa.

O IBGE aponta 12 milhões de desempregados e 38 milhões de “trabalhadores na informalidade”. Um modo astucioso de não dizer que são 50 milhões de brasileiros sem emprego, fazendo-se a soma de 12 mais 38. Desaba sobre nossas cabeças o Teto de Gastos construído por Michel Temer, cuja Ponte Para o Futuro levou o Brasil pra debaixo da ponte, literalmente. A fórmula de nossa desgraça é elementar. Não havendo dinheiro, não há consumo. Não havendo consumo, não há produção. Não havendo produção, não há desenvolvimento. Não havendo desenvolvimento há o desemprego, a miséria.

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É hora de o brasileiro se imbuir de sua responsabilidade sobre os rumos futuros da Nação que emergirão das urnas, daqui a seis meses. Essa responsabilidade deve se desdobrar num efeito multiplicador da consciência cívica de toda a população brasileira, o que, para acontecer, implica no empenho pessoal de cada um de nós junto a todos que nos cercam, os familiares, nossa comunidade, as instituições de que participamos ou a que temos acesso. O exercício da cidadania nos obriga, neste momento crucial, a partir do verbo para o gesto. Para a mobilização.

Votar não é fazer relações públicas, não é ação entre amigos, não é cortejar simpatias pessoais e partidárias. Votar é a oportunidade que nos é dada de participar, pessoal e ativamente, de um grande projeto transformador, de recuperação de um Brasil em estado exangue, sob um governo incapaz. Um Brasil sugado, extorquido, ultrajado, pilhado para atender interesses que não são nem os do povo nem os da Pátria. É a única alternativa, a única forma de haver uma solução.

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O povo brasileiro só deterá as rédeas de seu futuro se demonstrar sua indignação através do voto sensato. Aquele voto que se destina ao candidato com maiores possibilidades de interromper esse ciclo perverso de insensibilidade social, desprezo pela soberania, de um governo que projeta para si ainda mais quatro anos, para prosseguir seu extermínio da felicidade, da saúde, do bem estar social, da ciência, da tecnologia, do ensino do povo brasileiro.

Se os políticos no poder e seus partidos depois de todo esse tempo não conseguiram promover a retomada do desenvolvimento da Nação e a sobrevivência dos mais carentes, devemos votar contra tais políticos e taiss partidos que, atendendo às suas próprias conveniências, se acumpliciam a este governo incapaz. Precisamos de liberdade, precisamos de Democracia e não precisamos de ditaduras. Nem as aceitamos. 

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