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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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PSDB ainda prefere Cunha

"Entre um presidente da Câmara apanhado com a boca na botija e uma presidente honesta, os tucanos ficam com o primeiro, o que significa que continuam dispostos a salvá-lo se ele deflagrar o processo de impeachment. E que perderam completamente a compostura e qualquer compromisso com a democracia", afirma Alex Solnik, colunista do 247; para o jornalista, os tucanos "tentam convencer a opinião pública de que má gestão ou inflação alta ou dizer uma coisa na campanha e depois ter que fazer outra justificam o impeachment, o que é mentira"; "Mentem ao mesmo tempo em que acusam o governo de mentir. Acusam o governo pela crise, mas contribuem com ela agitando falsas bandeiras. Esse tipo de gente acha que sabe governar melhor que a presidente Dilma", completa Solnik

"Entre um presidente da Câmara apanhado com a boca na botija e uma presidente honesta, os tucanos ficam com o primeiro, o que significa que continuam dispostos a salvá-lo se ele deflagrar o processo de impeachment. E que perderam completamente a compostura e qualquer compromisso com a democracia", afirma Alex Solnik, colunista do 247; para o jornalista, os tucanos "tentam convencer a opinião pública de que má gestão ou inflação alta ou dizer uma coisa na campanha e depois ter que fazer outra justificam o impeachment, o que é mentira"; "Mentem ao mesmo tempo em que acusam o governo de mentir. Acusam o governo pela crise, mas contribuem com ela agitando falsas bandeiras. Esse tipo de gente acha que sabe governar melhor que a presidente Dilma", completa Solnik (Foto: Alex Solnik)
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O tucano do Paraná Luiz Carlos Hauly subiu à tribuna da Câmara dos Deputados para explicar a nota em que o PSDB classifica de frágil, desastrosa, inconsistente e inconvincente a defesa de Eduardo Cunha na questão do dinheiro na Suíça:

"Vamos continuar criticando 90% a presidente e 10% o Eduardo Cunha", disse ele. "Porque ela é o mal maior".

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Entre um presidente da Câmara apanhado com a boca na botija e uma presidente honesta, os tucanos ficam com o primeiro, o que significa que continuam dispostos a salvá-lo se ele deflagrar o processo de impeachment. E que perderam completamente a compostura e qualquer compromisso com a democracia.

Estão forçando a barra contra a Dilma de forma acintosa e antidemocrática. Tentam convencer a opinião pública de que má gestão ou inflação alta ou dizer uma coisa na campanha e depois ter que fazer outra justificam o impeachment, o que é mentira. Não é o que está na constituição.

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Impeachment só se justifica se o presidente rouba dinheiro público, quando fica na cara que é um presidente-ladrão. E a presidente não tem esse perfil.

Mentem ao mesmo tempo em que acusam o governo de mentir. Acusam o governo pela crise, mas contribuem com ela agitando falsas bandeiras. Esse tipo de gente acha que sabe governar melhor que a presidente Dilma. Estamos vendo.

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