Quem sabe?
É sempre angustiante ver a vida de alguém se tornar objeto de interesses inconfessados, imagine a dimensão disso, quando a população do país se percebe como massa de manobra em jogo de poder
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Os brasileiros e brasileiras serão vacinados?
Será obrigatório?
E quem não se deixar vacinar, continuará colocando em risco a sua vida e a dos demais ou a vacinação em massa gerará um ambiente de imunidade?
As perguntas são muitas, e como soe acontecer no Brasil, não há respostas por parte do governo federal.
O fato é que já perdemos o bonde da história, segundo falas técnicas, talvez, só o conseguiremos no segundo semestre de 2021.
E até lá?
Infelizmente, continuaremos a assistir a escalada da pandemia, com as lamentáveis mortes que, ainda, estão tentando naturalizar.
É sempre angustiante ver a vida de alguém se tornar objeto de interesses inconfessados, imagine a dimensão disso, quando a população do país se percebe como massa de manobra em jogo de poder.
Qual Estado da Federação obterá a vacina primeiro?
Quem comprará de quem?
Qual vacina será aplicada?
A chinesa, a britânica, a russa, a da Pfizer?
E se o governo federal confiscar qualquer lote de vacinas, venha de onde vier?
Isso significa que o governo federal, finalmente, capitaneará o combate à Covid, ao invés de contar piadas homofóbicas, sob a administração de um brasileiro, não qualificado pela ciência biomédica, e que chegou a general de exército sem saber o que era o SUS?
E, afinal, há ou não um plano de vacinação, apesar de especialistas citados pelo ministério da saúde, confessarem que não foram, de fato, ouvidos?
E se houver tal plano, quem o avaliza?
Qual a chance de eficácia?
Ah! Sim, no fim, tudo depende da Anvisa, que, recentemente, recuou da decisão de suspender os testes clínicos da Coronavac, em meio a luta ideológica entre o presidente da república e o governador de São Paulo, que manterá as aulas presenciais mesmo com o aumento da pandemia.
Pois é nisso que estamos!
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