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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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Quem tem Cunha, tem medo

"Temer não poderia ter escolhido nome melhor, já que seu intuito não é nomear um ministro da Justiça à altura da história e da importância desse ministério e sim acalmar Cunha e estancar a sangria que ele pode provocar se continuar fazendo perguntas incômodas a respeito de Temer e aliados nas instâncias jurídicas", diz o colunista do 247 Alex Solnil, sobre o anúncio do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) para o Ministério da Justiça; "A conclusão óbvia é que a estratégia de Cunha de chantagear Temer para conseguir o que quer está dando certo. Ele é o homem forte do governo. A presidente Dilma peitou Cunha e perdeu seu mandato. Temer, que o conhece melhor, preferiu adotar o caminho oposto. Quem tem Cunha, tem medo", afirma

"Temer não poderia ter escolhido nome melhor, já que seu intuito não é nomear um ministro da Justiça à altura da história e da importância desse ministério e sim acalmar Cunha e estancar a sangria que ele pode provocar se continuar fazendo perguntas incômodas a respeito de Temer e aliados nas instâncias jurídicas", diz o colunista do 247 Alex Solnil, sobre o anúncio do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) para o Ministério da Justiça; "A conclusão óbvia é que a estratégia de Cunha de chantagear Temer para conseguir o que quer está dando certo. Ele é o homem forte do governo. A presidente Dilma peitou Cunha e perdeu seu mandato. Temer, que o conhece melhor, preferiu adotar o caminho oposto. Quem tem Cunha, tem medo", afirma (Foto: Alex Solnik)
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Não adiantou afastar Eduardo Cunha da presidência da Câmara dos Deputados, nem mandá-lo para detrás das grades em Curitiba.

Seu poder de influência no governo Temer continua intacto.

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Enquanto os demais ministérios foram divididos entre partidos aliados, o da Justiça não é de partido algum; é de Cunha.

É o que mostra a nomeação de Osmar Serraglio, confirmada ontem.

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Enquanto presidente da CCJ da Câmara dos Deputados, Serraglio fez gato e sapato para absolver Cunha e defendeu abertamente sua anistia em virtude dos "relevantes serviços prestados" com o impeachment da presidente Dilma.

Temer não poderia ter escolhido nome melhor, já que seu intuito não é nomear um ministro da Justiça à altura da história e da importância desse ministério e sim acalmar Cunha e estancar a sangria que ele pode provocar se continuar fazendo perguntas incômodas a respeito de Temer e aliados nas instâncias jurídicas.

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A conclusão óbvia é que a estratégia de Cunha de chantagear Temer para conseguir o que quer está dando certo.

Ele é o homem forte do governo.

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A presidente Dilma peitou Cunha e perdeu seu mandato. Temer, que o conhece melhor, preferiu adotar o caminho oposto.

Quem tem Cunha, tem medo.

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