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Hayle Gadelha

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Vale a pena ler de novo

É claro que não é garantido 100% que uma Vale estatizada teria evitado a tragédia. Mas com certeza os interesses nacionais, um pensamento mais humano, com o interesse social tendo importância – isso poderia ser determinante para evitar a tragédia

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Não foi falta de aviso. E não foram apenas as palavras de Maria Teresa Viana de Freitas Corujo, do Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas (Fonasc: “Eu nem tenho a palavra certa para falar, mas é abominável que tenhamos hoje esse empreendimento como classe 4 (médio impacto ambiental) , quando sempre foi classe 6 (grande porte e potencial poluidor).”

Há palavras mais antigas, de partidos de esquerda, que, se fossem ouvidas, poderiam ter evitado a tragédia.

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Por outro lado, há as palavras privatistas, vencedoras, como as do texto que teria sido publicado na IstoÉ Dinheiro de 4 de setembro de 2006:

“É inacreditável, mas o PT uniu-se aos nanicos para discutir uma ideia tão absurda quanto extemporânea: retomar o controle da Vale”. E continua: “Por mais surpreendente que pareça, o PT uniu-se aos dois nanicos e a ONGs de porte semelhante na promoção, entre 1º e 7 de setembro, de um plebiscito popular pela “anulação da privatização da Vale do Rio Doce”.

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Talvez a revista não pense mais como antes. E é claro que não é garantido 100% que uma Vale estatizada teria evitado a tragédia. Mas com certeza os interesses nacionais, um pensamento mais humano, com o interesse social tendo importância – isso poderia ser determinante para evitar a tragédia.

Só nos resta ter aprendido a lição. Vale a pena pôr o ser humano em primeiro lugar.

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