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Davis Sena Filho

Davis Sena Filho é editor do blog Palavra Livre

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Veja continua apregoar o jornalismo canalha contra Lula e o estado de direito — Questão de DNA

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Veja — a revista Porcaria — é publicação da Editora Abril, a mesma que defende com garras e dentes a “competência” da iniciativa privada, o Estado tísico e pusilânime ao ponto de não ter força e condições para arcar com suas responsabilidades, além de cuidar apenas dos ricos e dos muitos ricos, como se viu e observou nos governos Collor, FHC, Temer e agora com o fascista Bolsonaro.

A revista Veja da Editora Abril caga regra para todo mundo sobre como deve ser o Estado e como deve ser também os mandatários que tal revista considera como seus inimigos, a exemplo de Lula e Dilma Rousseff. Porém, a revista que chafurda no lodo fétido da iniquidade, da mentira e manipulação, além de cometer ataques contra a honra e a paz alheias, sem nunca um único dos herdeiros do Roberto Civita pararem na cadeia por causa de injúria, calúnia e difamação, além dele próprio, na verdade se trata de um buraco sem fundo de incompetências e administrações fracassadas.

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Agora, na administração de Fábio Carvalho, o atual dono da Abril, a Veja, que foi e é o maior exemplo de como jamais se deve fazer jornalismo porco e bandido, após sumir por mais de dois anos da sede localizada na Marginal Pinheiros e ter se transferido para o bairro do Morumbi, retorna à antiga sede com toda sua força para mentir e voltar a atacar o presidente Lula, seu alvo favorito há mais de duas décadas.

Isto mesmo, o governo popular, distributivista e democrático de Lula foi alvo sistemático desse arremedo de revista, de extrema direita, que age e atua em um paiseco terceiro-mundista, onde ocorre golpe de estado em pleno século XXI do terceiro milênio, com a cumplicidade e o apoio de juízes e procuradores, que deveriam resguardar a Constituição ao invés de estuprá-la, como se criminosos fossem. Veja está desesperada, porque tal qual a todos os segmentos da direita não quer ver o Lula livre para fazer política a andar pelo País, a realizar o bom combate e a denunciar a entrega do Brasil e a perda de direitos sofrida pelo povo.

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Esses incompetentes da Editora Abri, que fecharam um monte de revistas (títulos) e demitiram cerca de mil pessoas, agora em processo de reestruturação e recuperação judicial, em que suas dívidas são da monta de R$ 1,6 bilhão com ex-funcionários e credores. Lula, para a Veja é ladrão, mesmo o próprio juiz Sérgio Moro ter dito em sua sentença condenatória que não há provas concretas.

Por sua vez, a Editora Abril, os antigos donos, os Civita, e o atual proprietário devem milhões aos seus credores e empregados, mas fica tudo por isto mesmo, inclusive tais burgueses a continuar a frequentar os salões mais luxuosos de São Paulo e no exterior. Ê bagunça! Coisa boa para essa gente ganhar dinheiro num País pária e atrasado, com dezenas e dezenas de milhares de favelas e milhões de brasileiros a viver nelas como se fossem condenados à miséria e à morte.

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Veja retomou sua calhordice e malevolência em sua nova administração, pois quer manter o maior presidente da história do Brasil preso injustamente por golpistas que ocupam hoje cargos importantes no governo fascista e fracassado economicamente e socialmente de Jair Bolsonaro. Veja e seus áulicos pagos para fazerem um jornalismo bandido se sentem à vontade mais do que antes, porque estão como peixes no mar a conviver com autoridades e uma sociedade dispostas a rasgar a Constituição e mandar para o espaço o Estado de Direito e a democracia.

Após o Supremo Com Tudo (SCT) decidir abrir precedentes que possam levar à liberdade de Lula, a revista Porcaria, também conhecida como a Última Flor do Fáscio, resolve publicar depoimento de Marcos Valério, cria do PSDB mineiro, que pavimentava recursos para as campanhas dos tucanos. Veja não se faz de rogada para publicar notícias em forma de lixos e, com efeito, açoitar àqueles que tal pasquim de quinta categoria deseja ver derrotados, mesmo ao preço de as matérias de Veja em futuro próximo serem desmentidas, porque mentiras, que tem por propósito pressionar, no caso de Lula, os juízes do Supremo Com Tudo.

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Para Veja, a revista insana e inconsequente, publicar matéria em que Valério cita Lula como um dos mandantes do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em 2002, é uma ação muito normal e que, na verdade, para o dono da Veja e seus cupinchas de redação, trata-se apenas de jornalismo, sem informar ao público que se trata de patifaria, baixaria, sujeira, mau-caratismo e bandidagem da mais pura cepa. Veja continua apregoar o jornalismo canalha contra Lula e o estado de direito — Questão de DNA.

Panfletária, escandalosa e perversa, a Última Flor do Fáscio (Veja) continua com seu sensacionalismo barato e sem o mínimo respeito e dignidade para com os brasileiros e o jornalismo de fato e como deveria sê-lo, que no Brasil acabou há muito tempo, como confirmam os jornalistas e os pensadores estrangeiros, que perceberam que a imprensa corporativa de negócios privados se tornou no Brasil um antro de gângsteres compromissados apenas e somente apenas com seus negócios bilionários, e nada mais.

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Os jornalistas de Veja e seus proprietários ainda não perceberam que a má-fé do pasquim da Abril não tem mais espaço. Seus métodos, artimanhas e artifícios não colam mais, porque os leitores compreendem há muito tempo que o jornalismo de Veja não vale a pena acreditar. Replicar notícia velha, requentá-la, de forma que as pessoas pensem que o Lula é assassino é um tiro no pé e uma revista que age da forma mais infame possível e que também é a responsável direita pelo jornalismo de guerra e totalmente descompromissado com a verdade.

Nem os mais odientos e sórdidos inimigos de Lula acreditam na matéria de Veja, que visa, na verdade, causar comoção em uma classe média que está a ver navios, porque todos seus direitos conquistados há décadas estão a ir para o ralo da iniquidade e da maledicência. Veja é o protótipo e símbolo de uma escumalha que chegou ao poder após o golpe de 2016 e quer perseverar no erro, quando volta publicar mais uma vez de milhares de vezes leviandades e mentiras sobre Luiz Inácio Lula da Silva, como o fez, por exemplo, nas eleições de 2014 ao publicar fake news de Lula e Dilma.

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A matéria de Veja é lamentável e se torna incompreensível que jornalistas se exponham a tanta aleivosias e perfídias, sem sentir o mínimo de vergonha na cara, sendo que são responsáveis diretos — não somente os jornalistas de Veja — pela situação de degradação moral e degeneração econômica da sociedade brasileira. O são simplesmente bestiais e golpistas.

O presidente Lula é mandante de assassinatos, sendo que o Brasil tem um presidente, cujos filhos, são acusados de serem envolvidos com as milícias. E Veja não diz nada, pois, malandra e esperta, nem passa perto. Ninguém acredita em Veja. Não dá para levá-la a sério, conforme parte da matéria abaixo:

"Rapidamente, Valério se tornou o homem do dinheiro sujo do PT e, nessa condição, cumpriu de missões prosaicas a estratégicas. Ele conta que se reunia com o então presidente ao menos uma vez por mês. Palpitava até sobre a indicação de ministros".

Como assim, cara pálida?! É um absurdo o que a revista Porcaria faz, afinal Sérgio Gomes da Silva, o Sérgio Sombra, é suspeito de ser o mandante do crime de morte contra o prefeito de Santo André. Celso Daniel, conforme o MP, foi seguido, juntamente com o Sérgio Sombra por outros três carros. Os dois se encontravam em uma Pajero. Daniel foi sequestrado e o corpo dele posteriormente foi encontrado com oito tiros, além de ter marcas de tortura, na região metropolitana de São Paulo.

Ao todo, sete pessoas foram acusadas e condenadas pelo bárbaro crime, dentre elas o empresário Sérgio Sombra. Das sete, seis estão a cumprir penas, mas o Sombra respondia o processo em liberdade, quando morreu em 2016.

O promotor do caso Roberto Wider, afirmou que a morte de Sérgio Gomes representou o fim do caso Celso Daniel. E por quê? Porque todas as pessoas envolvidas com o assassinato do prefeito já foram julgadas e condenadas, assim como os processos deles não foram anulados. Com a morte do acusado de ser o autor intelectual do homicídio, extingue-se a punibilidade e, consequentemente o processo termina, de acordo com Ministério Público, Veja querendo ou não. Lula não roubou e a hipótese de ter mandado matar é tão mentirosa e canalha quanto ao jornalismo de Veja — a Última Flor do Fáscio. É Isso aí.

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