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A maioria dos brasileiros acha que Bolsonaro demorou para comprar vacinas, diz pesquisa feita pelo Senado

De acordo com o Instituto de Pesquisa DataSenado, ligado ao Senado, mais de 70% dos brasileiros acham que a vacinação começou tarde no país. Dentre os que viram demora, 74% apontaram Jair Bolsonaro como principal responsável

(Foto: Agencia Brasil)
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247 - O Instituto de Pesquisa DataSenado, que é ligado ao Senado, apontou que, para 73% dos brasileiros, a compra de vacinas começou muito tarde; 22% disseram que teve início no momento certo, e 3% mais cedo do que deveria. Dentre os que viram demora, 74% apontaram Jair Bolsonaro como principal responsável e, para 97%, se as vacinas tivessem sido compradas antes, o número de mortes seria menor. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.

A imunização da população começou em janeiro deste ano. O primeiro caso no país foi registrado em fevereiro do ano passado. A transmissão comunitária teve início em março, quando o coronavírus também fez a primeira vítima fatal no Brasil.

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As pessoas que tomaram a segunda dose ou a dose única de vacinas contra a Covid-19 representa 15,40%. São 29.596.408 milhões que tomaram a segunda dose e 3.022.498 que tomaram a dose única, um total de 32.619.342 pessoas imunizadas, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados às 20h dessa quinta-feira (15).

O Brasil registrou até esta sexta-feira (16) o terceiro maior número de casos da Covid-19, com 19,2 milhões de infectados, atrás de Índia (31,0 milhões) e Estados Unidos (34,8 milhões).

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O governo brasileiro também contabilizou a segunda maior quantidade de mortes (539 mil), atrás dos EUA (624,2 mil).

Investigações

O governo Jair Bolsonaro é alvo de investigações da CPI da Covid, principalmente, sobre irregularidades na compra de vacinas. Nessa quinta-feira (15), Cristiano Carvalho, vendedor da empresa Davati Medical Supply no Brasil, confirmou que houve pedido de propina para as negociações envolvendo doses da vacina Astrazeneca.

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Em depoimento à CPI da Covid, no último dia 1, o cabo da Polícia Militar de Minas Gerais Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da Davati, confirmou que, segundo tratativas com o governo, US$ 3,50 era o valor da dose na primeira negociação sem propina. 

O militar afirmou que a propina só viria com um US$ 1 dólar por dose a pedido de Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde.

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