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Advogado apresenta habeas corpus preventivo para Pazuello ficar em silêncio na CPI

O pedido foi apresentado ao STF pelo advogado Rafael de Castro Neves, que justifica que notícias dão conta de "toda a sorte de intenções manifestadas pelas autoridades coatoras no interesse de constranger o paciente"

Eduardo Pazuello e STF (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado | ABr)
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247 - Um advogado impetrou no Supremo Tribunal Federal (STF) um habeas corpus preventivo para que Eduardo Pazuello possa permanecer em silêncio na CPI da Pandemia.

O pedido foi apresentado pelo advogado Rafael de Castro Neves, que justifica que notícias dão conta de "toda a sorte de intenções manifestadas pelas autoridades coatoras no interesse de constranger o paciente limitando o seu direito de ir e vir e suas garantias constitucionais, satisfazendo, destarte, o que tange a prova pré-constituída das alegações articuladas".

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O advogado diz ainda que Pazuello "vem suportando acusações ao trabalho desempenhado no Ministério". 

Rafael se apresenta como um "cidadão" e não advogado de defesa do ex-ministro.

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Especula-se que além do pedido do advogado, um HC também deve ser apresentado pela defesa do próprio general, e não pela Advocacia Geral da União. 

Segundo reportagem da colunista do O Globo, Vera Magalhães, o relator do HC ainda não foi sorteado no STF, "mas as circunstâncias do pedido devem fazer com que ele seja negado ou nem analisado".

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