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Brasil

Apenas 12,8% dos magistrados são negros no Brasil; CNJ prevê igualdade só em 2056

Levantamento aponta que número cresceu somente 9% de 2015 para cá, mesmo após resolução sobre reserva de vagas entrar em vigor

Ministro Benedito Gonçalves, do STJ (Foto: Sandra Fado/Divulgação/STJ)
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Por Thayná Schuquel, Metrópoles - A desigualdade racial na carreira da magistratura tem diminuído, mas muito lentamente. De acordo com pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), atualmente, apenas 12,8% (1.534) dos magistrados são negros no país, contra 85,9% (10.256) brancos. O levantamento aponta que, se o cenário continuar como está, a igualdade só poderá ser atingida entre os anos de 2056 e 2059.

De acordo com o estudo do órgão, de 2015 para cá, o número de magistrados subiu somente 9% no Brasil. Ou seja, em 5 anos, mais 138 negros ocuparam cargos no Judiciário. Isso significa um aumento médio de 27 togados negros por ano.

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Na Corte mais alta do país, o Supremo Tribunal Federal (STF), nenhum entre os 11 ministros é negro. O último a ocupar uma cadeira no tribunal foi Joaquim Barbosa, entre 2003 e 2014, indicado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No Superior Tribunal de Justiça (STJ), há um ministro negro: Benedito Gonçalves. Na semana passada, ele completou 13 anos na Corte. Atualmente, é presidente da Primeira Turma do tribunal.

Leia a íntegra no portal Metrópoles.

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