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Brasil

Bolsonaro exalta ditadura e chama Geisel de "nosso prezado"

"A história não pode ser mudada. (...) Os anos 70 geraram grandes personalidades", disse Bolsonaro

Jair Bolsonaro e Ernesto Geisel (Foto: Reuters | PR)
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Por Flávia Said, Metrópoles - Na cerimônia de posse do novo diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, nesta terça-feira (22/2), o presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou obras do período da ditadura militar (1964-1985) e disse que “a história não pode ser mudada”. Em referência ao ministro da Agricultura entre 1974 e 1979, Alysson Paolinelli, Bolsonaro disse que o agronegócio brasileiro deve muito a ele, “descoberto por nada mais, nada menos que nosso prezado Ernesto Geisel”.

“Por vezes a gente pensa o que seria do Brasil sem as obras dos anos 70. Aqui, Itaipu Binacional. Volvendo meus olhos para a pequena grande mulher Tereza Cristina, Alysson Paolinelli. Também os anos 70 geraram grandes personalidades. O nosso agronegócio hoje em dia é algo fantástico graças a esse homem que foi descoberto por nada mais, nada menos que nosso prezado Ernesto Geisel. E Itaipu, Emílio Garrastazu Médici, juntamente com Alfredo Stroessner”, afirmou.

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Stroessner foi um militar que governou o Paraguai entre 1954 e 1989 e cuja ditadura é acusada de violações aos direitos humanos.

Leia a íntegra no Metrópoles.

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