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Boulos vira réu por ato em tríplex contra prisão de Lula

O líder do MTST, Guilherme Boulos, virou réu junto com mais duas pessoas por causa de um ato no tríplex do Guarujá (SP), em abril de 2018, em protesto contra a prisão do ex-presidente Lula

Guilherme Boulos (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
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247 - O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, virou réu junto com mais duas pessoas por causa de um ato no tríplex do Guarujá (SP), em abril de 2018, em protesto contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão de receber a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) foi tomada pela juíza Lisa Taubemblatt, da 6ª Vara Federal de Santos (SP).

Em despacho publicado nessa quinta-feira (25), a magistrada disse que a acusação do MPF "veio acompanhada de peças informativas que demonstram a existência de justa causa para a persecução penal". A magistrada deu dez dias para Boulos e os outros dois réus - Anderson Dalecio e Andreia Barbosa da Silva, ambos do MTST - darem uma resposta à acusação por escrito.

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De acordo com o MPF, eles teriam cometido o crime de "destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial ou convenção", como indica o artigo 346 do Código Penal. 

A pena prevista é de seis meses a dois anos de prisão, mais uma multa.

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O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, criticou a decisão judicial contra Boulos e destacou que o ativista não estava no ato.

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