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Brasil

Com Bolsonaro gastos com setor de "inteligência" do governo crescem 68%

Pagamentos feitos pela Presidência ao longo de 2019 por meio do GSI, comandado pelo general Augusto Heleno, são 68% maiores que a média anual dos três anos anteriores

(Foto: Antonio Cruz/ABr | ADRIANO MACHADO/REUTERS)
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247 - O governo Jair Bolsonaro gastou R$ 161 milhões nas áreas de inteligência e segurança institucional em apenas um ano e meio de gestão. Os pagamentos feitos pela Presidência ao longo de 2019 por meio do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno, são 68% maiores que a média anual dos três anos anteriores, segundo reportagem do jornal O Globo

Na reunião ministerial do dia 22 de abril, Bolsonaro manifestou sua insatisfação com a área de inteligência ao então ministro da Justiça Sérgio Moro, que deixou o governo pouco depois. Mais recentemente, foi divulgado que a Secretaria de Operações Integradas (Seopi), subordinada ao ministro da Justiça, André Mendonça, havia produzido dossiês sobre 579 opositores do atual governo. 

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O argumento utilizado para justificar o crescimento dos gastos é a segurança presidencial, de responsabilidade da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), subordinada ao GSI. A reportagem destaca que no início deste ano, um novo sistema de proteção foi no Palácio do Planalto e no Palácio da Alvorada que conta até com “analisadores de vibração de aeronave”, para identificar drones. O contrato é de R$ 2,5 milhões. O número de viagens feitas por Bolsonaro no Brasil e ao exterior também foi empregado para justificar os gastos. 

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