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Completamente sem noção, Moro diz estar sendo vítima de lawfare

Ex-juiz suspeito, que ganhou milhões com a quebra do Brasil, alega sofrer perseguição judicial, quando é investigado por sonegação e conflito de interesses

Receita Federal e Sérgio Moro (Foto: Agência Brasil)
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247 – O ex-juiz Sergio Moro, que foi declarado suspeito e parcial pela suprema corte brasileira, por perseguir judicialmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que segundo o Dieese destruiu os empregos de 4,4 milhões de trabalhadores brasileiros, ao quebrar construtoras nacionais que depois foram compelidas a contratar a consultoria estadunidense Alvarez & Marsal, que lhe pagou R$ 3,6 milhões num contrato de apenas dez meses, sem que se saiba que trabalhos Moro efetivamente realizou, diz estar sendo vítima de lawfare.

O lawfare é uma expressão que define o uso do Poder Judiciário como arma de guerra e foi popularizada no Brasil pela defesa de Lula exatamente para definir o que Moro fez contra o ex-presidente e contra os seus alvos, como as grandes empresas brasileiras de engenharia. Moro, na verdade, está sendo investigado pelo Tribunal de Contas da União por conflito de interesses, ou seja, por ter quebrado empresas como juiz e depois ter ganho milhões de uma consultoria contratada pelas construtoras que ele próprio quebrou. Além disso, Moro também é investigado pela prática de sonegação fiscal – o que ele não nega completamente em sua defesa.

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"Ocorre que a mera identificação de eventual sonegação fiscal por contribuinte é matéria que, data vênia, escapa à atuação desta Corte de Contas", diz Moro, em sua defesa. A peça é assinada pelo advogado Gustavo Bonini Guedes, que já advogou para Michel Temer (MDB). 

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