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Dilma: denúncias sem provas de Palocci tentam tirar o foco de ilegalidades da Lava Jato

Ex-presidente Dilma Rousseff afirma que a delação de Antonio Palocci não apresenta sequer indícios de que ela tivesse conhecimento ou participação em supostas ilegalidades no Banco Central. "Em cinco anos de Lava Jato, jamais foram apresentadas provas de que Dilma Rousseff tivesse conhecimento ou participação em malfeitos", diz nota de sua assessoria

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247 - A ex-presidente Dilma Rousseff rebateu nesta quinta-feira, 3, novas acusações feitas pelo ex-ministro Antônio Palocci em delação premiada à Polícia Federal. 

Por meio de sua assessoria de imprensa, Dilma atesta que Palocci não apresenta provas ou sequer indícios de que ela tivesse conhecimento ou participação direta em supostas ilegalidades. "Presidentes da República jamais participaram, atuaram ou interfeririam em reuniões do Copom ou do Banco Central", diz Dilma.

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"Isso ocorre justamente quando pesam indícios de abusos e irregularidades cometidas por autoridades do Judiciário. Parece que o objetivo é tirar o foco das suspeitas de abuso de autoridade e conduta ilegal por parte dos operadores do Direito, conforme as revelações da Vaza Jato", afirma a ex-presidente. 

O Ministério Público Federal e a Polícia Federal deflagraram nesta quinta-feira operação sobre vazamentos de resultados de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) de 2010 a 2012, envolvendo um fundo administrado na época pelo banco BTG Pactual, segundo as autoridades.

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A operação chamada “Estrela Cadente” apura o fornecimento de informações sigilosas na época sobre mudanças na Selic por parte da cúpula do Ministério da Fazenda e do Banco Central em favor de um fundo administrado pelo BTG Pactual, segundo o MPF (leia mais no Brasil 247).

Leia, abaixo, a nota na íntegra:

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A nova mentira do senhor Palocci

A propósito do novo vazamento da delação do senhor Antonio Palocci, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff esclarece:

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1) Não há provas que atestem a veracidade das informações prestadas pelo senhor Antonio Palocci à Polícia Federal. Ele mentiu e a imprensa continua a veicular suas acusações de maneira leviana.

2) A delação do senhor Antonio Palocci não apresenta provas ou sequer indícios de que a presidenta Dilma Rousseff teve conhecimento ou participação direta em supostas ilegalidades. Não há provas que atestem que ela sabia ou tivesse autorizado o BTG Pactual a ter acesso a quaisquer informações sigilosas no âmbito do governo federal, inclusive relativas às informações do Conselho de Política Monetária (Copom).

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3) Presidentes da República jamais participaram, atuaram ou interfeririam em reuniões do Copom ou do Banco Central.

4) É lamentável que, mais uma vez, procedimentos judiciais – que correm sob segredo de Justiça – sejam vazados à imprensa.

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5) Isso ocorre justamente quando pesam indícios de abusos e irregularidades cometidas por autoridades do Judiciário. Parece que o objetivo é tirar o foco das suspeitas de abuso de autoridade e conduta ilegal por parte dos operadores do Direito, conforme as revelações da Vaza Jato.

6) Tais “denúncias” chegam no momento em que vêm a público também revelações de abusos confirmados até pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, em seu livro de memórias.

7) Em cinco anos de Lava Jato, jamais foram apresentadas provas de que a ex-presidenta Dilma Rousseff tivesse conhecimento ou participação em malfeitos.

8) A verdade já veio à tona. A Justiça prevalecerá.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Dilma Rousseff

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